Fernando Gabeira relatou no Estado de S. Paulo (4/12) que as lan houses (a designação fica sem sentido) servem apenas para a garotada jogar videogames. Não há conexão com a internet.
Em Berlim e Paris, neste início de ano, uma professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro procurou inutilmente uma lan house para checar o correio eletrônico: a abundância de smartphones e tablets matou o negócio.
O que consola é que o Brasil já passou a Inglaterra como potência econômica.