Ainda bem que existe alguém lúcido na imprensa nacional. O presidente do Brasil não precisa de defensores na imprensa, o povo é que deve ser esclarecido por ela. Mais estranho ainda é perceber que a imprensa só reage quando é ‘ferida’ no seu direito de trabalhar. Em se tratando de um grande jornal como o NYT, o mínimo que deveriam ter feito era checar as fontes do bêbado, quer dizer, do repórter. A imprensa brasileira se acovardou, deu apenas notinhas, mas se escandalizou quando o bêbado, não o Lula, foi expulso do país. Interessante que o presidente do Brasil possa tomar seus tragos e fazer estragos na economia, mas pior é um presidente que supostamente não toma mais trago fazer o que estamos vendo no Iraque em pleno século 21. Em tempo: ter como fonte Leonel Brizola… é o caso de procurar o AA imediatamente. E a imprensa brasileira continua de ressaca…
Flavia Moreira, Belo Horizonte
A mais sensata
A mais sensata matéria que li sobre o assunto.
Edson Manoel, administrador de escritório, Santo André, SP
O lado bom
Parabéns, Dines, pelo artigo que revela o lado bom do jornalismo, que tanta falta está fazendo nas redações e nos conselhos editoriais de nossos jornais. Acho que o jornalismo tem que ser feito com responsabilidade e que a tão propalada liberdade de expressão não dá o direito a ninguém de caluniar quem quer que seja.
Osvaldo Alves Rodrigues, administrador, São Paulo
Verdadeiro colírio
É um verdadeiro colírio para os meus olhos ler este artigo. Felizmente ainda há pessoas pensantes neste país. Concordo em gênero, número e grau com seu comentário, Dines. Este mortal lhe dá os parabéns por tão esclarecedor artigo.
Benivaldo Soares Rocha, advogado, São Paulo
Retrato da maioria
Parabéns, Dines, somente alguém brilhante poderia explicar de forma simples o acontecido e ‘bater’ (no bom sentido) suavemente na imprensa ruim e irresponsável, americana e brasileira também. Seu artigo, tenho certeza, retrata o sentimento da maioria dos brasileiros e a resposta que também queriam ter dado. Obrigado.
Pedro Luiz Ribeiro, consultor, São Paulo
Falsa máscara
Extremamente sucinta e objetiva. Vale lamentar, também, que sob uma falsa máscara da ‘liberdade de expressão’ os jornalões brasileiros não escondam de ninguém nas entrelinhas esta ânsia louca de sempre concordarem com o ‘Big Brother’. É óbvio que isto tem a ver com linha editorial vinculada a escusos interesses econômicos, já que nenhum deles, incluindo este jornal fajuto chamado Folha de S. Paulo, vive das próprias pernas. E parodiando aquele palhaço: é uma vergonha.
Eugênio Feitosa, corretor de imóveis, Fortaleza
Sem tirar nem pôr
Não precisa colocar nem tirar nada dessa matéria, é justamente o que aconteceu, Alberto Dines. Você está de parabéns.
Evandro M. de Oliveira, auxiliar contábil, Sertãozinho, SP