SONIA RACY
Uma triste coluna que um dia já foi a maior do Brasil
‘A coluna de Sonia Racy, em seu terceiro dia, está muito abaixo do esperado.
Começa mais uma vez a coluna com uma grande nota de economia; parece que ela ainda não entendeu que a coluna mudou.
Mostra uma nota sobre a pesquisa Sensus de eleitores, pesquisa essa que foi manchete de seu próprio jornal há três dias.
Faz uma mini-entrevista com Natalie Klein, neta de Samuel Klein, dono das Casas Bahia, que era melhor não ter feito, pois as próprias respostas da entrevistada depreciaram sua capacidade empresarial.
Primeiro, Natalie se vangloria de ter inúmeros pontos de vendas pras suas roupas, mas não conta se já devolveu o dinheiro que seu pai lhe deu, que foram milhões de dólares.
Ao ser perguntada por que não foi trabalhar nas Casas Bahia, respondeu que não gosta do óbvio, mas no fim da entrevista diz que quando tiver dinheiro suficiente, compra as Casas Bahia.
A entrevista mostra uma herdeira imatura e incoerente, deveria ser escondida pela família e não mostrada em tantas incoerências.
Enfim, a coluna de Sonia Racy vai cada vez pior ao invés de crescer e amadurecer.
Quem já leu Zózimo Barroso do Amaral, Tavares de Miranda, Gibaum e, mais recentemente, Valéria Blanc, Mônica Bérgamo e Cesar Giobbi, ler a coluna de Sonia Racy agora é apenas algo mais engraçado e incoerente que o Congresso.
O Estadão apenas regrediu nos últimos anos.
Antes, existia na página 6, a ‘Coluna do Estadão’, tão bem escrita por Eliane Cantanhêde, Diana Fernandes e outros, mas o jornal acabou com a coluna, pra tristeza dos leitores.
Tinha uma coluna social amadurecida no Caderno 2, que foi escrita pela própria Sonia Racy, Nirlando Beirão e Cesar Giobbi, mas agora parece que acabaram também com esta coluna.
Ruy Mesquita nem manda mais na editoria do seu próprio jornal.
Um novo presidente de Conselho, de fora da família, tomou posse no meio deste ano, o que curiosamente coincide com a queda de Cesar Giobbi, verdadeiramente arquitetada desde a posse de Aurélio Cidade na presidência.
Até quando o Estadão vai resistir?’
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