Muito se tem dito aqui no OI quanto a serem, como direi, tendenciosas as matérias do Grupo Folha sobre o governo Lula. Vejam mais um exemplo:
Estadão online: ‘‘Não somos tão ruins nem tão bons’, diz Lula’ (com o subtítulo: ‘Em tom humilde, o presidente Lula disse à noite: ‘Somos apenas seres humanos’’)
Colocando a frase inteira, o Estadão conseguiu resumir exatamente o que o presidente quis dizer, inclusive dando o tom do discurso.
Folha online: ‘‘Não somos tão ruins quanto apregoam’, diz Lula’.
E só. Quer dizer, o governo aqui é apresentado como arrogante e, o pior de tudo, a frase vem pela metade, como podem perceber aqueles que se derem o trabalho de clicar no link e ler a matéria completa. Que papelão!
Lair Martes Junior, analista de sistemas, São Paulo
Até tu, OI?
Gostaria de saber o que esse release da revista People está fazendo no Observatório da Imprensa. Pelo menos parece ter sido bem traduzido. Entendo que seja importante que no site do Observatório haja o máximo de informações possível sobre veículos de outros países. Facilita muito a vida de quem está pesquisando na internet, mas é que a impressão que tive é que o texto sobre a revista People é chapa-branca demais para o Observatório. Destoa da qualidade dos textos que costumo ler no site.
Alberto Cabral, estudante, São Paulo
Ninguém admite, mas todo mundo lê. E gosta – Monitor da Imprensa
NOME DO PARTIDO
E o Mellão?
Venho acompanhando a omissão das TVs brasileiras, em especial a Rede Globo (sempre ela!) em informar o partido político ao qual pertencem certas personalidades envolvidas em escândalos. O último foi o Mellão (PMDB), ex-presidente da Câmara Municipal de São Paulo, preso na semana passada. Acredito que todos os meios de comunicação têm de informar os partidos, que são tão culpados quanto os políticos nesses desvios de conduta, principalmente por mantê-los em seu quadro de filiados.
Tiago Lamenha de Freitas, estudante, Recife
Só dão quando é o PT – Canal do Leitor
ERRO GRAVE DO CADE
Nomes trocados
Sou médico, professor e presidente de sindicato médico, e amigos me relataram que no site do Cade havia uma chamada com meu nome. Comprovei o fato e, para minha surpresa e desespero, observei que se tratava de grave crime, ou seja, de tortura e fraude. Ocorre que a página interna fala corretamente de quem cometeu tais crimes. Esta pessoa é meu homônimo no prenome, chama-se Ronaldo de Souza. Meu nome é Ronaldo Araújo Abreu. Tenho um nome como médico pediatra, tenho dois filhos, um deles com 11 anos, e que já navega na internet. Já protestei, enviando e-mails ao Cade, e até o momento, nada. Já movi processo contra o jornal Estado de Minas pelo mesmo motivo.
Seguem informações do grupo Tortura Nunca Mais sobre o Sr. Souza.
Ronaldo de Souza
O Grupo Tortura Nunca Mais do Rio de Janeiro e o Movimento Tortura Nunca Mais/MG pesquisaram nos 12 volumes do Projeto Brasil Nunca Mais, coordenado pela Arquidiocese de São Paulo e encontraram sérios envolvimentos de Ronaldo de Souza com a repressão que se abateu sobre o nosso país após 1964 e, principalmente, após 1968, com o Ato Institucional nº 5.
Acreditamos ser importante enfatizar que o Projeto Brasil Nunca Mais é o resultado da microfilmagem de todos os processos que se encontram no Superior Tribunal Militar, em Brasília, abrangendo o período de 1964 a 1978. Trata-se, portanto, de documentação oficial que não pode ser rotulada de facciosa.
Levantou-se que Ronaldo de Souza era, em 1969, 2º tenente de Infantaria do Exército, em Belo Horizonte, no estado de Minas Gerais. (…) O nome de Ronaldo de Souza aparece no Tomo II, Volume 3, ‘Os Funcionários’. Em ‘Pessoas Envolvidas Diretamente em Torturas’, à página 48, seu nome é citado três vezes, como tenente do Exército, tendo sido denunciado, na época, pelo preso político José Adão Pinto. Este militante político que, em 1969, era estudante, tendo 23 anos de idade, tem seu depoimento transcrito à página 427 do Tomo V, Volume 2, ‘As Torturas’ (…).
Diante do exposto, fica claramente evidenciada e comprovada a participação de Renato (sic) de Souza em crimes de Lesa Humanidade, crimes que até hoje continuam impunes, que ferem, mancham e envergonham a nação brasileira.
Ronaldo Araújo Abreu
CARNAVAL 2004
Detonaram a Elaine
Amiga Ludmilla, concordo com tudo o que disse sobre a Astrid na Band, pois o que ela fez no Carnaval daqui de Salvador foi horrível, e tão horrível que até você também repetiu um erro que ela cometeu por estupidez e burrice, pois o nome da cantora da Banda Pinel é Elaine, e não Aline (Cheiro de Amor). E foi por isso que a cantora Elaine, da qual sou fã, não recebeu o troféu da Band. A Astrid falou por dois dias seguidos o nome errado de Elaine, chamando-a sempre de Aline, que era concorrente direta e canta, canta não, grita no Cheiro de Amor.
Almiro Psaros Benevides, estudante, Salvador