A Folha não larga do pé das estrepulias publicitárias da Nossa Caixa [a Caixa Econômica de São Paulo], com a possível participação do Palácio dos Bandeirantes, no governo Geraldo Alckmin.
O Globo não larga do pé das doações podres ao presidenciável Anthony Garotinho e das relações irregulares de doadores com o governo da senhora Garotinho.
De quebra, expôs o escândalo das contas fajutas de gasolina dos deputados federais.
O Jornal Nacional pegou firme no pé do presidente do INSS, Valdir Moisés Simão, que há um ano prometeu acabar com as filas nas agências do instituto e dias atrás disse que eram um problema cultural – os brasileiros acham porque acham que precisam madrugar nas portas das agências.
A Folha revelou a história do encontro entre Jorge Mattoso e Antonio Palocci, antes de eles virarem ex da Caixa e ex da Fazenda, na qual se acertou a invasão da conta do caseiro Francenildo.
A Veja revelou a história do encontro entre Palocci e o ministro da Justiça Marcio Thomaz Bastos, em que o segundo apresentou o primeiro o advogado criminalista Arnaldo Malheiros, antes mesmo que Palocci fosse indiciado pela Polícia Federal.
E o deputado cassado José Dirceu diz numa conferência sobre mídia e política:
‘Só no período da Oban, do DOI-Codi a imprensa brasileira desceu tanto como está descendo neste momento da vída política do Brasil.’
Então tá.
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