A revista americana Hustler, voltada ao público masculino, divulgou um anúncio inusitado oferecendo US$ 1 milhão por provas documentadas de encontros sexuais ilícitos envolvendo políticos de Washington. ‘Você já teve algum encontro sexual com algum atual membro do Congresso americano ou outro funcionário do alto escalão?’, dizia o anúncio de página inteira publicado no Washington Post, seguido de um número de telefone 0800 e um endereço de e-mail. Em 1998, o polêmico Larry Flynt, proprietário da publicação, divulgou um anúncio semelhante, no auge do escândalo Monica Lewinsky, que quase levou ao impeachment do então presidente Bill Clinton. Informações da Reuters [3/6/07].
Mais um processo na bagagem de Borat
O filme Borat, comédia sobre as aventuras de um fictício repórter de TV do Cazaquistão nos EUA, parece ser um imã de processos legais. O longa já foi processado pelos menos três vezes e recebeu dezenas de reclamações de pessoas que dizem ter sido enganadas para aparecer em um falso documentário. Nesta quarta ação, um homem identificado apenas como ‘João Ninguém’ processa a 20th Century Fox por uma cena em que ele aparece correndo de Borat, personagem do comediante inglês Sasha Baron Cohen, em uma rua de Nova York. Um homem da Carolina do Norte havia aberto um processo por uma cena em um banheiro que nem chegou a entrar no longa; dois moradores de uma vila na Romênia pediram US$ 30 milhões em danos por terem sido apresentados no filme como pessoas ligadas a atos de prostituição, roubo, estupro e aborto; e dois universitários americanos entraram com ação por uma cena em que aparecem embriagados fazendo comentários racistas. Informações de Daniel Trotta [Reuters, 7/6/07].