A evolução tecnológica acentuou a globalização que, por sua vez ampliou a integração de nichos comunicacionais, culturais, econômicos entre outros. Analisando os efeitos dessa transformação, a revista MídiaComDemocracia traz, na matéria de capa de sua sétima edição, a relação entre diferentes e iguais no globalismo antropofágico. E destaca também a realização da Conferencia Nacional de Comunicação.
A diversidade cultural é uma característica original do povo brasileiro. Contudo, a concentração da mídia impede a ‘devoração’ da diferença ou a propagação de uma cultura diversificada. Esse é o ponto de partida da matéria da jornalista Ana Rita Marini, Iguais na diferença, que aborda o caso brasileiro dentro dessa realidade.
A estréia da TV digital, ainda inacessível para a maioria dos telespectadores, marcou o ano de 2007. Nesse mesmo ano foram proveitosas as práticas de radiodifusão, como demonstram os números sobre as rádios comunitárias, na matéria assinada pela jornalista Veridiana Dalla Vecchia. Entretanto, permaneceu fechado em 2007 o Conselho de Comunicação Social (CCS), um espaço destinado a auxiliar o Congresso Nacional nas questões referentes a comunicação. Paradoxo no controle público, além de abordar esse ponto, faz um paralelo entre alguns exemplos de órgão reguladores no mundo com o caso brasileiro, onde a dispersão de leis e organismos prejudica as políticas de comunicação.
A revista retoma a necessidade urgente de realização da Conferência Nacional de Comunicação, diante das transformações aceleradas nesse campo, como a convergência dos meios, a multiplicação e transformação do espaço (TV digital e pública). Em Entrevista o jornalista e professor Murilo Ramos fala sobre a busca coletiva pela democracia. Vocês encontram esses e outros assuntos nas 30 páginas que compõe a nova edição de MidiaComDemocracia, que já está circulando.
É possível visualizá-la em formato PDF, clicando aqui.
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