Akemi Chan
Pesquisei sobre esse ataque hacker, penso que o nome HIVA DIGITAL SECURITY TEAM pode ser referente a Abdolvahed Hiva Botimar um dos jornalistas condenados à pena de morte pelo governo iraniano. Não entendo, porém, por que atacariam o Observatório da Imprensa. Provavelmente foi um acidente ou talvez, com o intuito de divulgar o grupo internacionalmente, mesclaram páginas .gov e sites vinculados, não necessariamente com um alvo direcionado. Adoro o OI, tomara isso não ocorra de novo – não consegui achar o motivo da execução ou as acusações, não sei também se o nome do grupo é realmente em referencia ao jornalista executado Luana Akemi – ver http://www.jornalistas.online.pt/noticia.asp?id=5959&idselect=496&idCanal=496&p=0 e http://www.europarl.europa.eu/sides/getDoc.do?pubRef=-//EP//NONSGML+MOTION+P6-RC-2007-0406+0+DOC+PDF+V0//PT
Solidariedade ao OI
Eduardo Guimarães
Prezados senhores, só existe um ponto em que as divergências político-ideológicas tornam-se inadmissíveis numa sociedade, e esse ponto é aquele em que tais divergências venham a gerar intimidações e/ou retaliações. O Observatório deve reafirmar, com vigor, os valores que o norteiam e declarar a imutabilidade de sua conduta com força redobrada diante de atos de vandalismo e de intimidação como os que relatou que o vitimaram. Numa sociedade tão desigual quanto a nossa, o direito de expressão torna-se mais sagrado do que nunca. Esse direito deve ser defendido incondicionalmente por cada democrata deste país. Eu, como pessoa física, e na condição de presidente de um movimento da sociedade civil como é o Movimento dos Sem-Mídia, manifesto irrestrita solidariedade ao Observatório.
José de Castro
Parabéns, Dines, pela posição firme em defesa da liberdade de imprensa. Tenho certeza de que o Observatório da Imprensa não se intimidará diante de ataques covardes. Abraços.
Resistir às intimidações
Fernando Soares Campos
De acordo com o Alberto Dines, ‘O atentado dos hackers ao Observatório da Imprensa foi uma advertência’; e, em vista dos fatos, todos nós, que também mantemos outros espaços destinados a notícia, informação, debate de idéias e opinião, devemos nos sentir advertidos, porém igualmente decididos a não ceder às intimidações.
Hackers europeus
Ivan Moraes
Não veio da América Latina nem de qualquer outro lugar exceto a Europa. O que me leva a dizer lá é o limite computacional da ocultação de ip´s e ate mesmo de programação: os requerimentos NÃO são encontrados na maioria dos países do mundo. Além do mais, por que alguém não-europeu faria hacking ‘em inglês’ em computadores do mundo todo e colocaria culpa em iranianos?