Acho que a jornalista somente errou na chamada, o titulo deveria ser ‘Diplô, um jornal à frente dos outros’, e bota na frente nisso!
Abraao Marques, historiador, Manaus
Motivo: credibilidade
Pelo pouco que sei sobre o Le Monde Diplomatique e por tudo o que foi falado a respeito dele, parece claro o porquê do sucesso: credibilidade.
Nedi da Rosa, autônomo, São Paulo
Bela surpresa
Depois de ler essa excelente matéria vocês deveriam fazer (www.diplo.com.br). Terão, no mínimo, uma bela surpresa. É o Le Monde Diplomatique traduzido para o português e publicado mensalmente em excelente edição gráfica. A edição em português na net está à disposição. Leia, assine e recomende a amigos, alunos, companheiros de trabalho…
Celeste Marcondes, tradutora do Diplo
Nota do OI: Prezada Celeste, o Observatório anunciou o lançamento do Diplô na web em 25/11/1999 [ver remissão abaixo]. O Le Monde Diplomatique impresso, este que completa 50 anos, infelizmente não existe entre nós. O que temos são algumas matérias do jornal publicadas em veículos do mercado.
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Um jornal na contramão da crise – Leneide Duarte-Plon
O Diplô está chegando [rolar a página]
EL PAÍS
E AZNARBoa apuração
Parabéns, Tiago, muito bem-articulado o seu artigo, muito bem apurado, o que cria grande credibilidade. E comprova que em universidades particulares se formam ótimos profissionais!
Rodrigo Sanchez, estudante de Jornalismo, São Jose dos Campos, SP
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Toma que o filho é teu – Tiago Augusto
ELEIÇÕES NA ÍNDIA
Fiquei estarrecido com o fato de os mais importantes jornais brasileiros não terem publicado nem uma linha a respeito do resultado surpreendente das eleições na Índia (pelo menos nas versões online de Globo, JB e Folha no dia 13/5/04). Parece que estão mais interessados em cobrir o ‘circuito Elisabeth Arden’. Se o nosso país pretende assumir um papel mais destacado no cenário internacional, seria de bom alvitre começar a se interessar pelo ocorre além do eixo Europa-EUA, e nesse aspecto a nossa imprensa não está se saindo muito bem. Não param de condenar os ‘horrores’ de Abu Graib e se esquecem do tratamento ignominioso a que estão submetidos os pobres diabos que porventura caiam nas malhas da lei em nosso país. Vale o velho ditado: macaco olhe o seu rabo.
Mario Oliveira, aposentado, Rio de Janeiro