‘Nenhum jornalista cobriria uma partida profissional de tênis sem se informar sobre backhands, faltas, ranking de jogadores e Grand Slam. Mas alguns repórteres entram no mundo de lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros (LGBT) sem se dedicar um tempo a saber do que estão falando’. A observação é da jornalista Randy Dotinga, na apresentação da Journalist´s Toolbox for LGBT People, uma ‘caixa de ferramentas’ criada pela Associação Nacional de Jornalistas Gays e Lésbicas (NLGJA, sigla em inglês) americana para que os profissionais de imprensa não cometam erros quando forem reportar sobre esse segmento da população.
Entre as questões abordadas na página estão os direitos dos LGBT, a cobertura de crimes de preconceito, o que são transgêneros e quando a sexualidade relamente importa numa matéria.