O Comitê para a Proteção dos Jornalistas condena o incêndio criminoso na sede do Diário de Marília às rádios co-irmãs Diário FM e Dirceu AM na cidade de Marília, em São Paulo.
José Ursílio, editor-chefe do Diário de Marília, não quis especular sobre as razões do ataque às empresas do grupo Central Marília de Notícias.
Uma câmera de segurança captou as imagens de três homens e uma mulher mascarados, que dominaram o vigilante e derramaram vários galões de gasolina no segundo e no terceiro andar do prédio, destruindo completamente os estúdios de rádio e as oficinas do jornal. O Diário de Marília conseguiu imprimir metade de sua tiragem normal, disse Ursílio. Previa-se que as rádios voltassem ao ar em 18 horas.
‘Condenamos este ataque e convocamos as autoridades a investigar e encontrar os responsáveis’, disse a diretora do CPJ, Ann Cooper. [Nova York, 9/9/2005]
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O CPJ é uma organização independente, sem fins lucrativos, sediada em Nova York, e se dedica a defender a liberdade de imprensa em todas as partes do mundo