Em um fim de semana marcado pelo feriado de Páscoa, com as edições das revistas semanais antecipadas e a dos jornais de sábado e domingo certamente fechados em ‘pescoções’ já na quinta-feira, há pouco para ser destacado. No caderno Mais!, da Folha de S. Paulo, há um material bastante interessante sobre a ‘fabricação’ de doenças novas e a participação da imprensa neste fenômeno. Além de uma reportagem de Marcelo Leite, há uma entrevista com um dos editores do dossiê Plos Medicine, David Henry. Segundo Marcelo Leite, ‘O ponto forte do dossiê da ‘PloS Medicine’ (…) é não poupar a imprensa como co-autora dessa obra de falsificação em massa. O ponto fraco é algum excesso na demonização da indústria farmacêutica’.
Além do material sobre a relação entre medicina e mídia, persistem as análise sobre a crise política, que agora já vai mudando de foco: com a ‘sobrevivência’ de Lula, os jornais passam a analisar a eleição de outubro propriamente dita.
Na revista Veja, destaque para a resposta do colunista Diogo Mainardi ao artigo reproduzido pelo OI do comentarista da TV Globo, jornalista Franklin Martins.
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