Wednesday, 18 de December de 2024 ISSN 1519-7670 - Ano 24 - nº 1318

Google proporciona encontro da TV com a internet


Leia abaixo a seleção de segunda-feira para a seção Entre Aspas.


 


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Folha de S. Paulo


Segunda-feira, 1 de novembro de 2010


 


TECNOLOGIA


Chris Nuttall, do Financial Times


Google leva navegação complexa à TV


Web e televisão se encontraram com o lançamento do Google TV no mês passado.


Mas determinar se os consumidores desejarão participar dessa colisão marcada para suas salas de visita ainda é bastante difícil.


Rivais mais experientes no ramo de bens eletrônicos de consumo, tais como a Apple e sua Apple TV, à venda por US$ 99 [R$ 168], vêm agindo com cautela quanto à oferta de aparelhos de baixo preço para levar filmes, música e fotos como suplemento da programação regular de TV.


O Google está sendo muito mais ambicioso, ao se colocar literalmente entre o sinal de TV e o aparelho.


Uma conexão que conduz o sinal de TV a cabo ou via satélite por um aparelho produzido pelo Google, antes de levá-lo à TV, dá ao Google posição central na experiência televisiva e permite que a empresa sobreponha seu sistema operacional, recursos de busca e as maravilhas da web à imagem da TV regular.


DIFICULDADE


Mas os telespectadores terão de superar o desafio de navegar e assistir a tudo isso por meio de um controle dotado de teclado, mais complexo que os controles remotos a que se acostumaram.


Venho testando os dois aparelhos do Google TV lançados nos Estados Unidos -o Logitech Revue e o Sony Internet TV Blu-ray player- e os comparei a outras tentativas de combinar TV convencional e web, oferecidas por TiVo e Yahoo!.


A Sony também lançou televisores com conexão à internet integrada, dotados da interface do Google TV.


O aparelho da Logitech consiste de uma unidade esguia e negra que fica junto ao televisor e de um teclado sem fio. Um ícone em formato de lupa para abrir uma caixa de buscas e um ícone no formato de uma casa para a tela principal do Google TV são os dois botões mais importantes do controle.


Uma busca pelo nome de um programa de TV gera uma lista de episódios armazenados em meu gravador digital Dish, horários de exibição do guia de programação e conteúdo relacionado ao programa disponível na internet.


O aparelho de US$ 400 e seu controle não requerem assinatura de qualquer serviço, mas o Revue também é oferecido pela Dish ao preço subsidiado de US$ 179, com uma assinatura mensal de US$ 4 pelo serviço.


Conectei o aparelho da Sony ao televisor e ao decodificador Dish de um quarto, o que representa o uso ideal dessa unidade de dimensões modestas, porque ela ocupa menos espaço do que o sistema que eu usava antes.


O controle é um pequeno teclado, muito mais fácil de segurar e guardar que o da Logitech, mas muito mais difícil de compreender.


CONCORRENTES


Em contraste, a TiVo, famosa pelos gravadores digitais de vídeo fáceis de usar, ocultou toda essa tecnologia empregando um teclado escondido no controle remoto, ao lançar seu Premiere, no ano passado.


O Premiere mistura TV e internet de maneira mais sutil e mais fácil de usar.


O sistema não conta com um navegador, mas seu sistema de buscas registra os programas disponíveis na lista de programação, na memória de seu gravador e em fontes tais como o YouTube e a Amazon on Demand. O aparelho custa US$ 300, com assinatura mensal de US$ 13.


Vizio e Yahoo! também tentam impedir que a web interfira demais na experiência televisiva com o aparelho Vizio XVT553SV. Descobri-me usando mais os serviços de locação on-line de vídeos da Netflix e da Amazon On Demand do que aplicativos de informação via web, a exemplo de cotações de ações.


Comparado a esses dois exemplos de web no televisor, o software do Google TV parece ainda um tanto primário, e talvez radical em termos de levar a web ao telespectador convencional.


Como o piloto de uma série de TV, o Google TV precisa de correções antes que possa esperar atrair usuários mais convencionais nos EUA. A versão atual é insatisfatória, o que pode explicar a relutância em marcar uma data para o lançamento internacional do serviço.


Tradução de PAULO MIGLIACCI


 


 


DINAMARCA


Líder populista, da base política do governo, quer proibir TVs árabes


Pia Kjaersgaard, líder do populista Partido do Povo, que dá sustentação à coalizão de centro-direita que governa a Dinamarca, afirmou ontem que canais árabes, como a Al Jazeera (Qatar) e a Al Arabiya (Dubai), deveriam parar de ser transmitidos no país.


Em entrevista, disse que ‘contribuem para inculcar o ódio contra a sociedade ocidental’ nas comunidades de imigrantes. ‘Meu objetivo é apenas promover a integração _que em certas áreas residenciais deu totalmente errado, em grande medida pelo fato de os moradores só assistirem a essas emissoras.’


A coalizão disse não avalizar as declarações do líder do PP _terceira força no Parlamento. Desde 2001, o governo vem aprovando leis mais duras anti-imigração em retribuição ao apoio político do PP.


 


 


TODA MÍDIA


Nelson de Sá


Mulher


Às 19h22, a Folha.com entrou com a projeção do Datafolha para os resultados e ‘chamou’ a vitória, ‘Dilma Rousseff é a primeira mulher presidente do Brasil’. Em minutos estava na manchete da Reuters Brasil e em despacho da agência. Em cascata a partir daí, entraram com a manchete, sempre com foto, os argentinos ‘Clarín’ e ‘La Nación’, ‘Dilma se converte na presidenta’ e ‘Rousseff se impõe’, o espanhol ‘El País’, ‘Primeira mulher alcança a Presidência’, o francês ‘Le Monde’, ‘Rousseff é dada como vencedora’, e o americano ‘Wall Street Journal’ (abaixo), ‘Dilma Rousseff vence eleição no Brasil’.


Às 20h07, na Globo, William Bonner anunciou em plantão que ‘Pela primeira vez na história o Poder Executivo será comandado por uma mulher’. E às 20h30 o ‘New York Times’ (abaixo) abriu foto com o enunciado ‘Sucessora escolhida pelo líder do Brasil é eleita’. Mais uma hora e, no ‘China Daily’, ‘Brasil elege primeira mulher presidente’.


Mas a cobertura on-line já vinha prenunciando sua vitória desde a madrugada. Foi até manchete no ‘WSJ’, ‘Rousseff lidera voto’. Na home do ‘NYT’, ‘Prestes a liderar Brasil e encarar tarefas inacabadas’. E assim também, antes e depois, pelos canais CNN e BBC e pelas agências, da AP à Bloomberg.


Coroação A ‘Economist’, que embarcou na vitória de Dilma no primeiro turno e depois deu editorial contra ela, noticiou sob o título ‘Nenhuma surpresa desta vez’. À tarde, já havia postado a provável vitória, sob o título ‘Dia da coroação’.


O papa perdeu ‘Guardian’ e outros produziram longas reportagens sobre a ‘revolução evangélica’ que mudou a campanha no Brasil. Depois, os blogs de José Roberto de Toledo e Blue Bus sublinharam que até o papa ‘cabo eleitoral’ perdeu.


//MINISTÉRIO? QUE MINISTÉRIO?


O blog Radar, da ‘Veja’, anotou que Antonio Palocci ‘reafirmou a interlocutor que Dilma ainda não convidou ninguém, nem mesmo sondou’. A informação ‘é confirmada nos bastidores por dez entre dez petistas’. Mas o ‘Financial Times’ nem esperou acabar para arriscar que o mesmo Palocci ‘parece certo’ para Casa Civil ou Fazenda, assim como Luciano Coutinho.


//PT VS. PT


Ao anunciar o resultado, William Bonner passou imediatamente à repórter que cobria Dilma -e registrou que ela estava ‘com o secretário-geral do PT, José Eduardo Cardozo’.


Antes a cobertura focou José Dirceu, que declarou, destaque do UOL ao Globo Online: ‘Não posso, não quero e não devo’ participar do governo. Em seu blog, ele gastou os últimos dias em elogios a Gilmar Mendes, do Supremo -que nos ataques à Lei da Ficha Limpa havia tomado como alvo principal o petista José Eduardo Cardozo.


//PSDB VS. PSDB


Início da noite, Bonner perguntou a Alexandre Garcia sobre Minas, que criticou, ‘Aécio prometeu eleger Serra, não está’. Após pausa, Bonner contrapôs, ‘Dilma é mineira, não se pode botar tudo nas costas do senador Aécio’.


Àquela altura, Xico Graziano, um dos coordenadores de Serra, já havia tuitado, com eco por todo lado, ‘Perdemos feio em Minas, por que será?’. E em seu discurso, depois, Serra evitou citar Aécio Neves.


Este já havia surgido no UOL e no mineiro UAI, entre outros portais, dizendo que o PSDB precisa ‘assumir sua história’, com elogios a FHC, e propondo agora um Senado não ‘subjugado’. Depois, deu longa ‘exclusiva’ a Brian Winter, da Reuters, destacado como ‘novo líder da oposição’.


//ENTRE LULA E OBAMA


Sob o enunciado ‘EUA vs. Brasil: Lula levou o bacon para a base’, Robert Naiman, diretor da organização Just Foreign Policy, de Washington, postou no Huffington Post sobre a ‘divergência’ nas perspectivas das duas eleições do Hemisfério Ocidental:


‘Nos EUA, como no Brasil, para a centro-esquerda manter o poder de forma sustentada, tem que entregar o prometido à maioria dos trabalhadores’.


 


 


TELEVISÃO


Keila Jimenez


Record quer dividir jogos do Brasileirão com a Globo


Record e Clube dos 13 devem começar a negociar o Campeonato Brasileiro de 2012 nesta semana.


Mal saiu a decisão do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) de acabar com a cláusula de prioridade da Globo na aquisição da competição e a direção da Record já procurou os dirigentes dos clubes para apresentar sua proposta de transmissão do campeonato.


A Folha apurou que a oferta da Record se baseia nos formatos de transmissão de eventos esportivos na Europa e nos EUA, onde as grandes emissoras dividem os jogos de uma mesma competição, exibindo-os em dias diferentes.


Na proposta pelo Brasileirão, que ultrapassará os R$ 300 milhões anuais pagos pela Globo, a Record abre mão da exclusividade e quer um pacote que envolva as edições do campeonato de 2012 a 2014.


Uma das sugestões da Record é exibir os jogos às quartas-feiras e sábados e deixar para a Globo as partidas às quintas e aos domingos.


A rede também estaria disposta a transmitir os jogos que lhe cabem mais cedo, na faixa das 20h30, o que agrada a alguns clubes, cansados das transmissões da Globo, que avançam a meia-noite.


Procurados, Record e Clube dos 13 não confirmaram a data do encontro.


Beijoqueiros O batom que provoca nas pessoas uma louca vontade de beijar surge pela primeira vez hoje, em ‘Ti-Ti-Ti’, da Globo. Na versão original era o famoso Boka Loka, nome registrado que não pode ser usado pela emissora. O batom poderoso da vez foi batizado de Mega Impact.


Liberou Já está em análise na Câmara projeto de lei que permitirá às emissoras fazer referência a candidatos e partidos durante o período eleitoral, desde que evitem beneficiá-los ou difamá-los.


Troca De autoria do deputado Chico Alencar (PSOL-RJ), o projeto, se aprovado, vai alterar a Lei 9.504/97 que proíbe, a partir de julho do ano da eleição, a citação de candidatos ou partidos em programas, com exceção de jornalísticos e debates políticos.


Lombardi O apresentador de ‘The Phone’, reality da Fremantle que estreia em abril na Band, será desconhecido do grande público e com uma voz misteriosa. Ele dará ordens aos participantes pelo telefone. Uma espécie de Charlie, de ‘As Panteras’.


Nova chance Na Band, além de Adriane Galisteu, outra que já tem promessa de renovar seu contrato, mesmo sem projeto para 2011, é Silvia Poppovic.


Comer, comer A competição entre cozinheiros ‘Super Chef’ vai ganhar uma nova edição no programa ‘Mais Você’, da Globo.


Canja Ainda sem nova temporada certa para 2011, a série ‘Alice’ volta à HBO em especial dividido em dois episódios, que estreia no dia 20.


 


 


 


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O Estado de S. Paulo


Segunda-feira, 1 de novembro de 2010


 


LIBERDADE DE IMPRENSA


Nizar Manek, The Guardian


Interesse público deve se tornar internacional


A captura e detenção do mais proeminente ativista anticorrupção na Argélia no mês passado atraiu ampla atenção da mídia argelina, mas recebeu pouco ou nenhum espaço na imprensa internacional. O silêncio da reportagem pode ter algo a ver com as barreiras linguísticas: boa parte da documentação relevante é em francês e árabe. Ademais, talvez reportar sobre o opaco sistema político argelino não seja considerado merecedor de nota (a despeito da relevância internacional). Ou, quem sabe, foi por simples falta de interesse pelo sofrimento de ativistas anticorrupção fora do mundo desenvolvido.


Existe hoje um amplo reconhecimento de que a corrupção generalizada é uma violação de direitos humanos básicos e um grave empecilho ao desenvolvimento. No combate à corrupção, porém, os defensores de direitos humanos com frequência têm seus próprios direitos violados por perseguições, ataques físicos, calúnias, mudança de requisitos legais e bloqueio de suas fontes de financiamento.


No início do mês, um vereador da cidade brasileira de Analândia (GO) foi morto a tiros em sua casa por dois homens que chegaram de moto – outro caso que ficou sem cobertura na imprensa internacional. O vereador Evaldo José Nalin estava investigando vários casos de fraude e superfaturamento. Ameaças haviam sido reportadas às autoridades de Analândia antes de seu assassinato. Outro ativista foi baleado na cabeça.


Denúncias. O problema não se resume a Argélia e Brasil: onde há interesses particulares se apropriando das elites judiciais e políticas, a supressão politicamente motivada de ativistas anticorrupção não é incomum.


O caso argelino envolveu o dr. Djilali Hadjadj, o respeitado presidente da Association Algérienne de Lutte contre la Corruption (Associação Argelina de Combate à Corrupção), principal organização local de combate à corrupção e ao peculato. Seguiu-se uma série de investigações de corrupção, envolvendo a companhia estatal de hidrocarbonetos Sonatrach, que detém 51% de todos os novos produtos de energia e responde por 97% das exportações totais da Argélia.


A prisão de Hadjadj foi precedida pela publicação de alguns artigos seus no jornal Le Soir d’Algérie, os quais denunciavam tanto o presidente argelino quanto um novo departamento anticorrupção por sua falta de independência. Em 29 de agosto, uma semana antes da prisão, o diário El-Watan publicou uma entrevista com Hadjadj em que ele se queixava da falta de vontade política nos mais altos escalões para acabar com a corrupção. Alguns consideraram politicamente motivada a prisão de Hadjadj. Ela solaparia a credibilidade do presidente Abdelaziz Bouteflika, que durante a campanha eleitoral no ano passado havia prometido enfrentar a corrupção e estabelecer um legado de reformas genuínas.


Foi só depois da prisão que Hadjadj descobriu que havia sido julgado à revelia no início do ano e condenado a três anos de prisão por ter supostamente falsificado certificados de licença médica. Embora ele tenha sido solto agora com uma sentença suspensa de seis meses e uma multa de cerca de R$ 1.200, o caso Hadjadj precisa ser visto como o emblema de um problema maior e mais sistêmico. Sua soltura foi consequência do ‘efeito multiplicador’ iniciado por uma rede de grupos da sociedade civil que pressionou as autoridades.


No Marrocos, Chekib El-Khiari – jornalista e fundador de uma organização local de direitos humanos, a Association du Rif des Droits de l’Homme (Associação de Direitos Humanos no Rif) – está cumprindo uma pena de três anos de prisão. O motivo foi que ele falou a uma rede internacional de televisão sobre autoridades marroquinas de alto escalão envolvidas num esquema de tráfico de drogas.


Como Hadjadj, na Argélia, Khiari foi sentenciado por um delito trivial – abrir uma conta bancária e transferir dinheiro sem autorização apropriada (relacionada à abertura de uma conta bancária na Espanha para sacar um cheque de 250 do jornal espanhol El País) e por ‘solapar ou insultar uma instituição pública’.


Muitas vezes, não há uma proteção adequada a ativistas anticorrupção em conformidade com os padrões internacionais – e uma vez presos, eles são facilmente esquecidos. Essa é a situação em numerosos casos de ativistas de menor projeção, cuja causa não foi assumida por ONGs ou pela imprensa internacional.


O escrutínio da imprensa internacional não pode ser bloqueado, mas esses problemas com frequência não são reportados. Os canais da mídia internacional deveriam dar uma clara guinada para internacionalizar o interesse público – particularmente no apoio à proteção internacional dos direitos humanos em países onde a investigação e publicação sobre corrupção enfrenta censura, prisões e assassinatos bancados pelo Estado. Os repórteres precisam acompanhar esses casos e fazer investigações transnacionais onde houver restrições inaceitáveis à mídia local. / TRADUÇÃO DE CELSO M. PACIORNIK


 


 


TELEVISÃO


Cristina Padiglione


Sítio vira animação na Globo, sem resquício escravocrata


A Globo começa a exibir hoje, no TV Globinho, o seriado teen Jonas Brothers, mas nem tudo está perdido para quem espera melhores referências infantis. Fechado há coisa de dez dias, um acordo entre a produtora Mixer e a Globo prevê para outubro de 2011 a conclusão de uma temporada de 26 episódios, de 11 minutos cada, baseada no Sítio do Picapau Amarelo.


Diretor executivo da Mixer, Tiago Mello, falou ao Estado sobre o programa e disse que resquícios escravocratas em referências a Tia Anastácia serão eliminados na versão. A visão vem a calhar com o atual parecer do Conselho Nacional de Educação sobre a existência de racismo no livro Caçadas de Pedrinho. Outra mudança diz respeito ao pó de pirlimpimpim. ‘No original, eles aspiravam o pó e ‘viajavam’. Na versão dos anos 80, eles jogavam o pó uns sobre os outros. Ainda não decidimos como será agora’, diz.


O Sítio em animação será feito com incentivo do artigo 3A, que permite que canais de TV pagos e abertos invistam parte do imposto devido pela compra de direitos internacionais na coprodução com produtores brasileiros independentes. Segundo Mello, a nova versão da obra de Monteiro Lobato tem aval da família do escritor e terá como base os livros que compõem a obra, como Reinações de Narizinho.


É tudo pose


Marcelo Madureira e Hubert deram um pulo na Bienal de São Paulo – ou ‘Bienal na Moral’, como eles dizem – para fazer aquela pose de quem tudo finge entender sobre arte. A cena está prevista para ir ao ar amanhã, na Globo.


6,8 pontos de média é o que a reprise de Ana Raia e Zé Trovão soma no SBT em 115 capítulos. A essa altura, a reprise de Pantanal já registrava 13,1 pontos de média


‘Quando falei que o Pelé calado é um poeta, pra mim foi maneiro (…), mas não foi uma forma de desrespeitar o Pelé’ Romário, ao Esporte Fantástico (Record)


Belém é um fenômeno: na capital paraense, a Record chega ao 1º lugar em audiência com frequência aos finais de semana. No último dia 9, a média do dia, das 7h à 0h, registrou empate com a Globo em 13 pontos. E no domingo, dia 10, a Record bateu a Globo por 13 a 12.


A Abril vai cumprindo aos poucos os planos de aproveitar cada vez mais o conteúdo de suas revistas na programação da MTV Brasil. Depois do Colírios Capricho, a emissora lança agora um reality show com a Elle para revelar um promissor estilista.


It MTV Elle Fashion Fabric estreia nesta quinta-feira, às 23h30, sob o comando da top Carol Ribeiro. A final será no dia 9 de dezembro.


Galvão Bueno e Reginaldo Leme são esperados na festa de comemoração pelo cinquentenário de Ayrton Senna, quarta-feira, no Shopping Cidade Jardim, com direito a lançamento de coleção de relógios e avant-première do documentário sobre o tricampeão.


Mark DeCarlo quer provar que a gastronomia dos Estados Unidos vale a pena e que nem só de fast-food vivem os nativos. Eis a proposta da série Os Sabores da América, que estreia dia 29, às 23h, no Discovery Travel & Living.


Diretor da GloboSat, Alberto Pecegueiro volta de viagem esta semana disposto a finalmente fechar com a Record a compra pelos direitos de exibição do Pan 2011 para os canais SporTV.


Especial de fim de ano? Nada na produção de Xuxa aponta para essa direção. Ao contrário do que costuma ocorrer todo mês de dezembro, a loira não tem nada excepcional agendado para a temporada.


E Cauã Reymond, longe das gravações de Passione por causa de uma cirurgia no quadril, tem dedicado seu ócio ao canal Viva, repleto de reprises da Globo.


 


 


 


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