Sunday, 24 de November de 2024 ISSN 1519-7670 - Ano 24 - nº 1315

IstoÉ

DAN BROWN & PLÁGIO
IstoÉ

O código da Vinci é plágio?

‘O escritor americano Dan Brown, autor do best-seller O código Da Vinci, está sendo acusado de plágio pelos historiadores britânicos Michael Baigent e Richard Leigh. A idéia central do livro é que Jesus Cristo não morreu na cruz, teve filhos com Maria Madalena e deixou descendentes. Os dois historiadores que o acusam garantem que essa trama está no livro que eles escreveram em 1982, chamado The Holy Blood and The Holy Grail (O Santo Graal e a Linhagem Sagrada). Na segunda-feira 13, ao sair de um tribunal em Londres, onde prestava depoimento sobre a eventualidade de plágio, Brown se disse ‘perplexo’ com as acusações. Mas essa não é a primeira e certamente não será a última polêmica envolvendo a sua obra, que já vendeu 40 milhões de exemplares em todo o mundo. Vem aí, daqui a dois meses, a versão cinematográfica de O código Da Vinci (estrelada por Tom Hanks). A Igreja Católica vai estrilar, como fez com o livro. E as acusações de plágio vão esquentar.’



TELEVISÃO & TECNOLOGIA
Marina Caruso

Me liga na novela

‘Os brasileiros brevemente vão poder acompanhar uma novela de um jeito no mínimo inusitado: na telinha do celular. Idéia do diretor teatral Rodrigo Pitta, que em 1999 conquistou o País com o espetáculo Cazas de Cazuza, e dos produtores Homero Olivetto e Marcus Baldini, a novidade foi batizada de movela – mistura de novela com mobile, celular, em inglês. Deve chegar ao mercado até o final deste ano. Enquanto Pitta termina de fechar com uma operadora, um fabricante de celular e uma grande distribuidora de filmes, são rodadas as primeiras cenas da movela de estréia, batizada de É difícil.

Composta por três temporadas de oito minutos, a trama se passa em um edifício decadente do centro de São Paulo. ‘A cada semana o espectador fará o download de dois minutos da história e, no final do mês, terá a temporada completa em seu aparelho’, explica Pitta. O sistema parece com o que transformou a série televisiva americana 24 horas numa versão pocket para celular, a 24 minutos. Além da trama, a versão brasileira terá pequenos realities shows das personagens. No tal edifício, uma stripper (Luciana Vendramini), um corretor de imóveis (o VJ Casé, da MTV) e um roqueiro frustrado (Theo Cochrane), entre outros, se unem por causa do entupimento de um cano. A obstrução se deve a uma mão decepada de mulher segurando um telefone celular. O aparelho guarda imagens de todos os condôminos do edifício e os instiga a desvendar o crime. Prato cheio para voyeurs e noveleiros de plantão.’



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Folha de S. Paulo – 1

Folha de S. Paulo – 2

O Estado de S. Paulo – 1

O Estado de S. Paulo – 2

O Globo

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