Dines, adorei sua participação no Roda Viva desta segunda-feira (28/10). O programa foi empolgante e suas falas muito certeiras – eu assinaria embaixo de todas elas, especialmente as que se referem à idiotice de Roberto Carlos, pois não há melhor alcunha do que a de idiota para esse que se autodenomina “rei” (de que? de quem?). É um retrocesso democrático o que o grupo Procure Saber está propondo. E o que é mais interessante, como o próprio Paulo César de Araújo disse ao final do programa, é que, com exceção do Roberto Carlos, todos eles estão lutando contra uma abstração, algo que ainda não existe. É lamentável assistir aos meus ídolos musicais, dos quais sempre tive orgulho de saber entoar, na ponta da língua, qualquer canção que ouvisse no rádio, comungando de ideias tão absurdas, ideias que atentam contra a liberdade de expressão. Logo eles, símbolos da classe artística contra a ditadura dos governos militares. Lamentável… (Thayz Guimarães, jornalista, Rio de Janeiro, RJ)
Erros grotescos
Me decepcionei com o Observatório da Imprensa. A matéria “A palavra final é do STF” tem erros grotescos. Achei que a proposta deste jornal fosse de esclarecer, mas na verdade, a matéria confunde o leitor de maneira espetacular. A questão das biografias não é uma questão de direitos autorais, e sim de direitos de imagem! (Elisa Eisenlohr, administradora, Rio de Janeiro, RJ)