Jornais, revista, sites e TVs ao redor do mundo se dividiram sobre a publicação da capa histórica do jornal semanal Charlie Hebdo pós-atentado. A charge de Maomé, profeta maior da religião muçulmana, chorando enquanto segura um cartaz onde se lê “Eu sou Charlie”, sob o título “Tudo está perdoado”, provocou divergências entre os principais veículos de imprensa.