E agora, quem vai desmentir na grande mídia? Na Gazeta do Povo: “A Defensoria Pública do Estado do Paraná e a Ordem dos Advogados do Brasil se pronunciaram nesta sexta-feira afirmando que nenhum dos detidos na manifestação desta quarta-feira em Curitiba era black bloc nem portava artefatos perigosos. Segundo as duas instituições, todos os 14 presos durante o confronto eram professores, servidores ou estudantes” (ver aqui). (Hanelise Marzall, aposentada, Curitiba, PR)
Um seguidor tradicional do OI
Prezado Alberto Dines, faço este contato com muita emoção, como se estivesse presencialmente falando com o senhor. Acompanho o seu trabalho no Observatório da Imprensa desde 1998, quando passava na TVE Brasil. Lembro que passava muito tarde e com isso, para acordar e ir ao colégio na manhã seguinte, era aquele sofrimento. Mas, em compensação, chegava a hora de discutir com os colegas de discussão política e eu me sentia muito à vontade, pois havia acompanhado o Observatório com seus ilustres convidados, além da análise sempre riquíssima do meu grande ombudsman do jornalismo brasileiro.
Morava numa vila muito pequena, no interior do Rio de Janeiro, e sempre foi muito complicado conversar aquilo que acompanhava no programa com os colegas da vila: ninguém acompanhava o programa, pois suas opções eram em outros conteúdos. Com 24 anos fui para a cidade trabalhar e ainda assim as pessoas não conheciam o OI. Na cidade, comecei a acessar o conteúdo do programa pela internet e dessa forma comecei a divulgar o Observatório com a empolgação de um jovem da roça desbravador. Hoje, com a veiculação das redes sociais, ficou mais fácil. Agora vejo colegas que pouco tempo atrás não conheciam o programa e chegaram ao site – inclusive são seguidores, por meio dos meus posts diários. Claro, não foi por causa dos posts que eles se tornaram seguidores, mas por causa da excelência em conteúdo apresentado pela equipe do Observatório da Imprensa.
Não vou delongar, pois não o quero incomodar, além de estar bastante ansioso e um pouco travado. Ficarei muito feliz se essas palavras sinceras chegarem até o senhor (Alex Knupp, administrador, Rio de Janeiro, RJ)