Tuesday, 24 de December de 2024 ISSN 1519-7670 - Ano 24 - nº 1319

Aconteceu mesmo?

Oh! Meu Pai do Céu!!! Essa entrevista aconteceu mesmo?!?!?!?!

Sérgio dos Santos, redator/revisor, São Paulo



Exame de DNA

A exemplo do que Luis Fernando Verissimo sugeriu no início de mandato de Fernando Henrique, devemos exigir também do Lula um exame de DNA. Esse que está no poder, francamente, não pode ser o mesmo que conhecemos (ou julgamos ter conhecido) há algum tempo.

Fernando Aquino, professor, Cariacica, SP



Quase uma profecia

Diante da desilusão com o governo Lula que parece assolar os jornalistas brasileiros, valeria lembrar a entrevista que o professor Hélio Jaguaribe concedeu à revista Veja, na seção Páginas Amarelas, antes da primeira eleição de FHC. Na época, ele já previa a frustração que a eleição de Lula poderia gerar. Por isso, Jaguaribe foi mais malhado que Judas em Sábado de Aleluia (desculpem o lugar-comum, mas no interior esta tradição ainda é mantida). Porém, hoje, quase 10 anos depois, acredito que aquela entrevista foi mais do que uma previsão. Foi quase uma profecia.

Rubens Pellini Filho, jornalista, Sorocaba, SP

Lula e Ratinho, tudo a ver? – Luiz Weis



MÍDIA & DEMOCRACIA
Caprichou e arrebentou

Perfeita articulação entre política e imprensa. A exclusão social sempre contou com a imprensa. O professor Gilson Caroni Filho caprichou e o Observatório, mais uma vez, arrebentou a boca do balão.

Ana Holanda Cavalcanti, economista, Brasília



Pacto de elites

Em poucas linhas, uma história do acordo do pacto de elites que arruinou nossa democracia. ‘Planta tenra’ é um artigo para figurar entre aqueles considerados de leitura obrigatória.

Célio Alves Bentes

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Mídia e a planta tenra – Gilson Caroni Filho



AGOSTO DE 54
Releitura precisa

Acabei de acessar o texto de Luiz Roberto Guimarães da Costa Junior que se revelou surpreendentemente preciso em sua descrição dos fatos de agosto de 54, suas motivações e suas conseqüências. Conheço toda a bibliografia a que ele se refere, o que nos coloca com uma base de informação semelhante. Entretanto, a conclusão em que ele se refere ao Estrangeiro, de Camus, me despertou curiosidade e interesse, já que estou preparando um site sobre a figura do major Vaz. De qualquer forma, achei muito bom o trabalho do OI e não poderia ser diferente desde a edição de Alberto Dines, por quem sempre tive grande respeito e admiração.

Rubens Florentino Vaz Junior, designer, Rio de Janeiro

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Agosto de 54, uma releitura – Luiz Roberto Guimarães da Costa Júnior



PODER & MERCADO
Pelo menos tinha cara

Plagiando o jornalista Josias de Souza, faço paráfrase de seu artigo publicado na Folha de 2 de maio de 2004: em outros tempos, os Três Poderes eram Marinha, Exército e Aeronáutica. Hoje, Executivo e Legislativo referendam o poder monolítico do mercado, sem cara. Concluo que, no regime militar, pelo menos os presidentes tinham cara, posto e domicílio conhecidos, enquanto hoje não se sabe quem manda no mercado, se brasileiros ou o JP Morgan.

Paulo Marcos Gomes Lustoza, mestre em Ciências Navais pela EGN