Caro professor Alberto Dines, acompanho muito o seu trabalho. Serve como referência para o que estamos fazendo e gostaria de dar uma de “observador” do Observatório, se me permite. É sobre a aprovação pela Câmara uruguaia do projeto de lei de legalização da maconha. O senhor mencionou (no Roda Viva) que ele foi aprovado na quinta-feira (1/8) e somente a Folha jogou o assunto para a capa. Aí, eu pensei: “Mas eu fiquei até a meia-noite esperando a aprovação na quarta-feira e só o Estadão chamou na capa de quinta-feira, dia 1º!” Acho que o senhor elogiou a concorrência por dar um dia depois. Copio a reprodução da capa de quinta-feira e a matéria que demos dentro mando em anexo. Além disso, demos matéria na sexta-feira e uma especial de uma página no domingo. Depois disso sim, me penitencio, acho difícil voltar ao assunto até a votação no Senado, a definitiva (Rodrigo Cavalheiro, subeditor da Internacional do Estado de S.Paulo)
Folhaleaks e afins
Em 2011, a Folha lançou um canal para receber denúncias, o Folhaleaks. Seis meses depois, apresentou um balanço do serviço indicando receber grande número de mensagens. Dois anos depois do seu lançamento, já não leio mais a respeito do serviço. Já não há mais matérias que dizem que foram originadas por denúncias via o canal. Não querendo discutir o valor da ferramenta, mas o seu uso efetivo pelo jornal, será que a Folha desistiu do serviço? Será que as denúncias são “fracas”? (Pedro Augusto Barbosa, professor, Niterói, RJ)
Manhattan Connection
Ao ser retirado do ar programa de tal nível, vamos continuar assistindo programinhas de mesas-redondas que não informam nada por total falta de conteúdo e conhecimento profundo do assunto em pauta, sem contar com programinhas de entrevistas que nada têm a acrescentar face à baixa qualidade e conhecimento dos entrevistados, ou seja, totalmente vazios. (Dilson Madureira, advogado, Rio de Janeiro, RJ)
Nota do OI: Os apresentadores e a produção do programa Manhattan Connection estão em férias.