Com as transformações tecnológicas e econômicas, as mulheres vêm ocupando cargos importantes dentro das empresas, de órgãos públicos e ganham espaço em diversas áreas do mercado de trabalho, além de atrair a atenção da indústria dos cosméticos, de roupas, de sapatos e até de bancos interessados em proporcionar-lhes cartões de créditos e talões de cheques. Tornando-se apenas um mito, em que as mulheres se vestem para irritar as outras, cada vez mais diminui este conceito, com o decorrer do tempo, mesmo que elas não gostem de ser clonadas em acessórios e vestuários.
Por causa da competência exalada, a sociedade começou a mudar a visão que tinha delas, vistas como apenas seres humanos criados por Deus para acompanhar o marido e dar à luz um novo ser. E passou a acreditar no potencial e na forma administrativa da mulher, dentro e fora de casa.
Nos últimos anos, as mulheres apresentam uma competitividade natural e justa com os homens no mercado de trabalho, sem perder a sensibilidade, o encantamento feminino e o charme natural. Segundo a empresa Sophia Mind, de pesquisa e inteligência de marketing feminino, a intenção das empresas é compreender o comportamento delas e ajudar a seus clientes a maximizar as oportunidades de comunicação com elas.
‘Nós acreditamos que este é o século do avanço feminino em todos os setores e do aumento contínuo do poder nas mãos delas, seja de compra, seja de grandes transformações políticas e sociais. As mulheres estão passando por grandes mudanças comportamentais, culturais e sociais e precisam ser compreendidas profundamente para que se estabeleça com elas uma comunicação efetiva e conveniente’, destaca a empresa a Sophia em um de seus textos publicados no site oficial.
Seguem empresas ou marcas
Também informaram que as mulheres consultam as redes sociais para efetuar suas compras; passaram a se interessar por aparelhos tecnológicos, automóveis e assuntos de futebol. Alertam para a preocupação delas em relação à propaganda enganosa e utilizam o Twitter para trocar informações, ficar por dentro dos produtos oferecidos pelas empresas através deste canal.
‘As mulheres esperam interação com as empresas. Esperam que elas as sigam e respondam seus tweets, ou seja, comunicação de mão dupla. Este é o desejo de 83% das usuárias do Twitter. Empresas e marcas que mantêm contas apenas para divulgação de produtos ou monitoração de mensagens não são atraentes para as mulheres’, aponta a empresa.
Como o mercado neste momento se concentra nas vendas de Natal, deve observar a dica da empresa Sophia, que constatou o interesse de 93% das usuárias de internet e percebeu que elas utilizam algum tipo de mídia social, como o citado acima.
De acordo com a empresa 39% das usuárias do Twitter leem as mensagens ao menos uma vez por dia, 47% seguem empresas ou marcas, como: Submarino, Saraiva, Natura, Nestlé e GNT. O principal foco delas são as promoções diretamente no Twitter (40%). Praticamente o mesmo percentual de usuárias é atraído pelo conteúdo enviado por empresas e pelas promoções de preço.
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Jornalista