Foi com muita tristeza que li na Folha de S.Paulo desse domingo (22/8) ‘O último Micro/Macro’, assinada por Marcelo Gleiser.
Desde que surgiu, me tornei leitor assíduo desta coluna. Era realmente extasiaste poder compartilhar de suas idéias. Suas colunas podiam levar os leitores da Folha não só a tocar no mágico e fascinante limite da ciência, como também parar para pensar em muitos pontos filosóficos da humanidade.
Através desses artigos, muitas pessoas normais, ligadas a seu papel rotineiro, podiam mesmo que por breve espaço de tempo, parar e vislumbrar o palco em que se encontravam, e por sorte até mesmo sondar a sombra do diretor – e, assim, contemplar a magia da criação. Podiam eles durante aqueles poucos minutos pensar: ‘Por quê?’
Não seria muito mais simples se nada houvesse? E foram de porquês que nos tornamos o que somos.
‘O mistério é a coisa mais nobre de que podemos ter experiência. É a emoção que se encontra no cerne da verdadeira ciência. Aquele que não sente esta emoção e que não pode se maravilhar nem se espantar, é como se já estivesse morto.’ (Albert Einstein).
Estou escrevendo, apenas para dizer, muito obrigado Marcelo. Espero que continue escrevendo.
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Engenheiro de automação