Estou de acordo com a Lei 12.485/2011, que tem de entrar em vigor de imediato, como foi planejada. A operadora de TV que não estiver como manda a Lei não deve poder vender e o assinante merece uma resposta da Anatel. Não pode ficar de palhaço. Quero ver os 14 canais abertos obrigatórios presentes em minha operadora de TV. Canais abertos têm de ser canais abertos, pois a concessão é de canal aberto. A operadora DTH é apenas a estrada para estes canais chegarem a mim, assinante, que sou o interessado. Peço, como assinantes, que haja isonomia. Os cais abertos têm de estar disponíveis para todos os assinantes ou para nenhum (Hélio Aparecido Justino, atendente de suporte, São João da Boa Vista, SP)
Segurança pública 1
O que acontece com a mídia? O crime, organizado ou não, está fazendo e acontecendo, principalmente em São Paulo, e tudo o que a mídia faz é cobrar os estados pela ineficiência no combate aos bandidos? Estes têm superioridade em elementos e armamento. Não tem polícia que dê conta deles. O jornalismo está omitindo que a causa disso é a Constituição, o Código Penal fraco, ultrapassado. Não se fala em prisão perpétua, em presídios em locais isolados. Por quê? Isso não interessa à mídia? Se diminuírem muito os crimes, a imprensa vai falir? Há algo de muito podre no jornalismo brasileiro. (Marcelo Zwarg, corretor de imóveis, Peruíbe, SP)
Segurança pública 2
A segurança pública no país passa pela verdade! O que estamos assistindo é uma enxurrada de mentiras e palhaçadas emanadas pelas autoridades federais e estaduais quanto à segurança pública e punição para menores e maiores de idade. Não existe arma de uso restrito das forças armadas ou de polícia nenhuma! Não existe, no país, penitenciária de segurança máxima e não há punição para os menores infratores, pois o ECA é uma inverdade, tentativa estúpida de se tampar o sol com a peneira. Está na hora de os “especialistas” em segurança pública enxergarem o óbvio. Os legisladores estão tentando se safar de mensalões, cachoeiras e CPIs, deixando a população chupando dedo (Salomão Feitosa, servidor público federal, Brasília, DF)