Thursday, 21 de November de 2024 ISSN 1519-7670 - Ano 24 - nº 1315

As novidades do OI

Esta edição nº 300 do Observatório chega ao(à) leitor(a) de cara nova. Nenhuma grande cirurgia plástica: um novo leiaute de capa e ajustes na página principal com o intuito de facilitar a navegação. Os sistemas de administração também foram aperfeiçoados, mas isso os leitores não vêem. E as páginas internas, o chamado miolo, permanecem como estão. Mas cumpre informar ao leitor(a) que nos acompanha e conhece, àqueles que descobrem este sítio e a ele sempre retornam, aos que aqui publicam e a todos os avalistas de nossa audiência, que a meta daqui para frente é ‘diarizar’ paulatinamente os conteúdos do OI.


O primeiro passo dessa ‘diarização’ se dá agora, no Canal do Leitor. O espaço para mensagens e comentários do leitorado passa a ser atualizado cotidianamente pela equipe de redação. O ato seguinte será fazer o mesmo com a rubrica Entre Aspas. Outras seções devem passar pelo mesmo processo, sem prejuízo das atualizações semanais do grosso das edições.


Mudamos mais uma vez convencidos de que na internet nada está pronto. O jornalismo é um estado de prontidão e as novidades que estreamos agora têm o objetivo de facilitar um processo de ajustes permanentes. O OI está acostumado a isso, quanto mais não seja por tratar-se de um veículo jornalístico que nasceu na internet, e não a ela ascendeu depois de uma existência, digamos, em átomos. A web foi a plataforma que permitiu levar o projeto de um media watcher brasileiro à televisão (maio de 1998) e a uma versão impressa que circulou mensalmente, entre agosto de 1997 e março de 2000. Mesmo tendo existência principalmente virtual, e sem embargo da especificidade de sua pauta, este Observatório foi concebido para operar como um veículo jornalístico tradicional – com produção, redação, edição, prazos e responsabilidades delegadas. E compromissos com o leitor.


Ativo de valor


Esta ‘diarização’ que ora se inicia é uma etapa com que o OI sonhava desde que começou a circular, em abril de 1996, quando surgiu com periodicidade mensal num tempo em que a internet era movida a lenha. [A primeira edição pode ser vista em (http://www.teste.observatoriodaimprensa.com.br/obsabril/observ.html)].


Logo descobriu-se a rapidez da nova mídia e, em agosto daquele ano, o OI passava a quinzenal, com edições disponíveis nos dias 5 e 20 de cada mês. Circulou assim até 5/11/1999 (edição 78), quando a ‘quinzenalidade’ já não mais combinava com a dinâmica da web, malgrado a lentidão das conexões discadas e as instabilidades várias dos sistemas em uso. À época, criou-se um subproduto do OI, o Última Hora – título pouco original, mas adequado –, que funcionou como uma edição complementar que subia à rede entre as edições dos dias 5 e 20, isto é, nos dias 12 e 27.


Pode imaginar o paciente leitor o tipo de disponibilidade que se exigia da equipe que produz e edita este Observatório: éramos semanais na prática, mas oficialmente ainda quinzenais, circulando a cada semana num dia diferente… Pois, finalmente, na edição nº 105 (20/1/2001), o OI assumiu a periodicidade semanal que hoje mantém. Circulava às quartas-feiras, mas em maio de 2003 começou a ‘ir para as bancas’ às terças, às 18 horas. Agora começamos o processo de ‘diarização’.


Mudamos sob a garantia de manter o mesmo conteúdo que no correr desses anos tem conquistado a audiência e a fidelidade dos leitores. Estes, por todas as razões, são o mais valioso ativo acumulado na trajetória do OI.


Boa leitura.