Sunday, 24 de November de 2024 ISSN 1519-7670 - Ano 24 - nº 1315

Concurso de bolsas para reportagem

 

A Pública, primeira agência de jornalismo investigativo sem fins lucrativos do Brasil, tem como missão incentivar, produzir e difundir conteúdo jornalístico de qualidade pautado pelo interesse público, resgatando o papel do jornalismo como ferramenta da sociedade.

Buscando qualificar o debate democrático sobre temas importantes para o país, a Pública trabalha para estimular a produção e a cobertura de pautas que contribuam para a transparência pública, a justiça social e a defesa intransigente dos direitos humanos.

O projeto das microbolsas de reportagem investigativa – que tem o apoio da Fundação Ford– faz parte dos esforços para alcançar esses objetivos gerais, com o foco específico nos repórteres que pretendem produzir jornalismo investigativo independente, inovador e em sintonia com as oportunidades que o momento atual oferece.

Destina-se, portanto, a jornalistas com experiência em reportagem e interesse em trabalhar com temas de interesse público de maneira independente, sem vínculo de exclusividade com veículos de mídia.

As reportagens devem ser realizadas em formato adequado à publicação online no site da Pública, em texto, incluindo fotos, ou vídeo (com o roteiro escrito).

Cada uma das quatro propostas vencedoras receberá R$ 4.000 para a realização de reportagem em texto ou vídeo ao longo de três meses. O conteúdo será depois publicado no site da Pública.

As inscrições estão abertas até o dia 23 de março e devem ser feitas através do email: contato.publica@gmail.com.

Clique aqui para ler o regulamento.

A Pública acredita na reportagem. E no repórter.

“Jornalismo genuinamente objetivo é aquele que não apenas apura os fatos, mas compreende o significado dos acontecimentos. É impactante não apenas hoje, mas resiste à passagem do tempo. É validado não apenas por ‘fontes confiáveis’, mas pelo desenrolar da história. E dez, vinte, quinze anos depois ainda serve como espelho verdadeiro e inteligente do que aconteceu” (T. D. Allman)