Lá estava havendo uma disputa política e, como já disseram, ‘na política vale tudo’. Mas o que justifica o nosso glorioso Jornal Nacional, com os editores William Bonner e Fátima Bernardes, divulgando em horário nobre a mesma mentira para nós, pobres brasileiros? O que mais dá calafrios é que a suspeita sobre a al-Qaida era muito maior do que sobre o ETA; mas a mídia tupiniquim, que vive às custas de releases, provou realmente estar acéfala, copiou e depois fingiu que não foi com ela: mostrou a fita gravada e os depoimentos assinados, com a autoria do atentado. E ‘siga-se o cortejo’.
Tony Luiz, radialista, Ubatuba, SP
Novas identidades
Sensibilizou-me o olhar arguto [no texto de Luciano Martins Costa, ‘O que se esconde sob uma cobertura’, remissão abaixo] e a coragem (não como dote de quem enfrenta um perigo, mas o reconhecimento de que mudar a identidade é necessário mesmo que não exista ser sem identidade) de publicar as mudanças que já estão aí e que as pessoas fazem força para não ver. Parabéns. Ironizando os que cultuam o fim-do-mundo: o mundo em que nos criamos já acabou.
Sérgio Pinheiro da Silva, psicólogo, São Paulo
Análise aguardada
Simplesmente excelente! Há muito estava esperando uma análise tão sólida e consistente. Parabéns.
Antonio Carlos Silvestre Jr., engenheiro, Campinas, SP
Fora do comum
Excelente artigo. Fora do comum! Parabéns.
Paulo Adler, consultor, Rio de Janeiro
Esperança renovada
São artigos como este, em que vejo um profissional inteligente, que me fazem acreditar que ainda poderemos viver dias melhores. Meus parabéns…
José Neto Martins, engenheiro mecânico, Natal
O perigo maior
Em época de ameaças de guerras cibernéticas que podem promover choques de trens, apagões, explosões de bombas simultâneas acionadas por celulares dotados de chips, ataques preventivos, bombas Moabs, bombas radiativas etc. fica difícil saber quem são os mais perigosos terroristas, se os reais ou os virtuais, cibernéticos.
May T. Eirin, aposentada, Rio de Janeiro
Os mais lúcidos
Espetacular o artigo. Li também o artigo de Luiz Carlos Ramos [ver remissão abaixo], e ambos estão entre os textos mais lúcidos que já encontrei. Eu não conhecia este site. É excelente. Parabéns e obrigada.
Martha Argel, bióloga, São Paulo
Falta o todo
Não acredito que as notícias ‘instantâneas’ da internet possam informar melhor, pois são muito fragmentadas, deixando de lado o todo (o que na maioria das vezes a imprensa oferece).
Alexandre Diniz, estudante de Ciências Sociais, Piracicaba, SP
Mundo degradado
Parabéns, uma visão impressionante do degradado mundo moderno. No qual um estilete, de 5 centímetros de comprimento, na mão de um fanático, derruba o Império do Capitalismo (WTC). Lamentavelmente impressionante.
José Cremm, informata, Itapecerica da Serra, SP
E o Tancredo?
Faltou comentar o que não se publica sob uma cobertura. Nesses casos a ruptura de paradigmas não consegue interpretar a realidade, quando esta à vista de todos. Bom seria se algum jornalista conseguisse tirar o véu sobre o caso do nosso ex-presidente Tancredo Neves, será que um dia? Aí sim, a missão do jornalismo não será comprometida.
Érika Naves, secretária, São Paulo