Friday, 22 de November de 2024 ISSN 1519-7670 - Ano 24 - nº 1315

Nas raias da cumplicidade

De fato, proteção de fonte, como modo de livre exercício do direito de informar, não pode beirar as raias da cumplicidade. Esquecer a qualificação da fonte para justificar a liberdade de informação como meio de fiscalização dos poderes públicos ofende tanto à democracia como a glosa ao livre exercício da atividade informativa.

Francisco Emilio Baleotti



Fonte escondida é escusa

É isso aí. Temos que conhecer as fontes. A fonte que não se dá a conhecer é escusa, e o bom jornalismo não pode omitir sobre matéria importante como esta, simplesmente para dar Ibope. Isto é crime jornalístico. Muito bom o artigo. Que a questão levantada produza frutos e nos ajude a tornar pública toda a podridão velada sob o manto protetor dos tubarões do governo. Parabéns.

Vitória Portugal



Serviço público

Totalmente excelente esse texto do Alberto Dines, ‘Sigilo da fonte protege o crime organizado’. É em horas assim que se vê, ainda mais claramente, a falta que fazem ao Brasil uma dúzia e meia de jornalistas capazes de escrever o que se lê aqui. Estou distribuindo esse artigo para todos os meus amigos: sinto-me prestando serviço público de boa qualidade. Viva o Brasil!

Caia Fittipaldi



Pena que não sou rica

Amei esse texto. Uma aula verdadeira de prática de reportagem. Vou levar pras aulas de Ética no Jornalismo. Devia ser publicada em todos os jornais. Pena que não sou rica, senão mandava publicar.

Jussara R. Araújo



Máfia na cabeça

Este site tem primado pela informação esclarecedora e contundente sem ferir brios, essa é minha opinião. Como grande parte dos brasileiros não-versados em política e informação, gostaria de saber por que a máfia, os bicheiros, as falcatruas merecem mais respeito do que as autoridades constituídas, como os meios de comunicação estão deixando transparecer no episódio atual das loterias e seus anexos. Como disse, não entendo, e acredito que muita gente não entenda por que esse pessoal merece da ‘grande’ imprensa tanto respeito.

Francisco Alves de Sena