Errou José Antônio Nascimento Brito, presidente do Conselho Editorial do Jornal do Brasil, quando garantiu que os vice-presidentes Cristina Konder e Augusto Nunes continuavam no jornal [veja remissões abaixo]. O nome de ambos apareceu pela última vez na edição de 12/7.
No dia seguinte nenhuma explicação ou satisfação sobre as alterações do expediente. Os leitores não precisam saber dessas coisas. Nenhum adeus aos que partiam ou boas-vindas aos chegavam: caso do jornalista Marcos Barros Pinto, que deixou a editoria-executiva e passou a editor-chefe, e Ana Maria Tahan, que passou a compartilhar a editoria-executiva com Sonia Araripe.
Nenhuma palavra também sobre o novo vice-presidente de Conteúdo e Projetos, Marcos Troyjo: ex-diplomata que serviu no consulado em Nova York e ex-empresário que já trabalhou com Mário Garnero, na Brasilinvest.
Na última década passaram pela direção da redação do JB os seguintes profissionais: Marcelo Pontes, Noênio Spínola, Mario Sergio Conti, Fritz Utzeri, Nilo Dante, Ricardo Boechat, Nelson Hoineff e Augusto Nunes.
O problema é no andar de cima.