Talvez interesse mais à própria mídia, que atualmente só tem se aproveitado do sofrimento alheio para produzir suas pautas. Os repórteres são aproveitadores que divulgam o mal e, quase sempre, nada fazem para mudar a situação. Infelizmente, esse é o quadro.
Lucyelane Costa, estudante de Jornalismo, Vitória
Omissão cara
Ih, é fácil culpar a imprensa para se eximir das responsabilidades. Chegou a vez de garotinhos e garotinhas pagarem pela omissão. As rocinhas do Brasil são reserva de mão-de-obra barata e não interessa a ninguém que sejam melhoradas. A imprensa no país é reprimida e não pode expressar tudo o que quer. O governo é autoritário, não quer diálogo, incomoda tirar do descanso em Angra. Imaginem!
Lotar Kaestner, jornalista e guia de turismo, Curitiba
Interessa à politicalha
Qualquer cidadão perde a paciência com a irresponsável manobra do Sr. Antônio Garotinho e a tolerante decisão do ministro da Justiça de protelarem o fim da autêntica guerra civil que se instalou no Rio. Seria um atentado à democracia enviar contingente de tropas federais para acabar com o terrorismo e, assim, proteger o povo indefeso e vítima de tanta barbaridade? Todo o povo deste imenso Brasil espera uma decisão firme há muito tempo e não entende tanta demora, ficando no ar uma pergunta: será que não acabam com a guerra da Rocinha com medo de prejudicarem os negócios de alguns figurões importantes? Tem sujeira da grossa por trás desta insegurança toda e cabe ao governo federal acabar com ela. Interessa às sujas manobras eleitoreiras e negócios escusos que ficam fora do controle dos reais interessados em tanta confusão, porque não podem arriscar-se nem com testas-de-ferro, que podem ser caçados e vomitar a verdade. Tem sujeira de gente grande por trás disto tudo.
Marcos Pinto Basto, aposentado,
São Vicente, SPLeia também
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Imposto e carteira assinada
Insondáveis são os caminhos da mídia. Quando noticia a mudança de comando no tráfico como se fosse a mudança de comando de uma empresa qualquer, parece estar nos dizendo que ‘o tráfico é inevitável, então, o melhor é começar a cobrar impostos e exigir carteira assinada para os aviões’. Alguém tem dúvida?
Vera Silva, psicóloga, Brasília