O curioso é que os adolescentes presentes participarão de fórum paralelo, fora dos limites (dos muros) da grande sala de debates. Mais uma vez, temos os mesmos (especialistas, governo, ONGs) discutindo o que é o melhor para o outro (aqueles que vivem e experienciam a mídia de um outro lugar)… Ironias à parte, trabalho com mídia e adolescente e vejo com satisfação o aumento qualitativo do debate sobre novas formas de participação e apropriação dos meios de produção midiática por jovens e crianças de periferia. Um sopro de outras ‘verdades’ e lugares e pensamentos na mídia nacional, ainda que sob as manchetes de guerra e poder que gerem os grandes jornais. Um pequeno trabalho se desenvolve em Belo Horizonte com jovens de periferia e formação de agências de notícias em diferentes grupos sociais e culturais, o Projeto Rede Jovem de Cidadania. Para conhecer mais sobre o trabalho, acesse o site (www.aic.org.br).
Ana Ziller, jornalista, Belo Horizonte
Mídia para crianças e adolescentes em primeiro plano – Leticia Nunes
Mais Dora, a aventureira
Minha filha de 5 anos, a Vitória, adora este desenho. Por ser educativo, deveria passar em outros horários e também na TV aberta, para todas as crianças terem a oportunidade de assistir algo que vale a pena. Minha sugestão é esta: mais Dora, a aventureira. Eu também adoro, acho uma graça.
Valéria C. Guimarães Sanches
DIA DO JORNALISTA
Parabéns pela lembrança, não sou jornalista, mas sou sindicalista e tenho curiosidade de saber o papel dos sindicatos na ditadura. Um aluno (Ciências Sociais) meu pesquisa esta informação e temos dificuldade em encontrar. Por outro lado, com tanta chumbada ao nosso presidente, alguém lembra de comentar um ato nobre.
Cenir Aparecida da Silva Montanhér, professora, Limeira, SP