Li com atenção o artigo sobre a avaliação de cursos superiores, considerando o que era (sistema muito bom, e que muito fez para o aperfeiçoamento desse ensino no Brasil) e o que supostamente será (um grande conjunto de promessas – como se fossem novas, mas nada mais serão do que os sistemas já implantados, e alguns processos com significativos resultados).
Continuem com tal divulgação. Participei de seminário sobre Qualidade do Ensino Superior na UniFMU, com a participação de dirigentes do Inep, e minha impressão foi exatamente a expressa no artigo.
Eduardo Harry Birgel, professor aposentado da USP
MÍDIA & CIÊNCIA
‘Se novos achados forem feitos junto ao Cinturão Kuiper, eventualmente alterando de uma vez por todas a condição planetária de Plutão, os astrólogos terão que se virar mais uma vez para ajeitar seus complicados sistemas de referência.’
Os astrólogos dizem há anos que há outro planeta por aí… A propósito, o que Ulisses Capozzoli conhece de astrologia?
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Jornalista gente
Eu queria ser Ulisses Capozzoli. ‘A imprensa, os índios e os brancos’ – que texto maravilhoso. Como é bom ler um jornalista que sabe das coisas, é competente tecnicamente e também é gente! Como eu gosto de jornalista que também é gente! Parabéns, Ulisses. Eu cobri a questão indígena no Correio Braziliense até o ano passado. Não posso me queixar tanto, tive algumas boas páginas escritas sobre o assunto. Mas, realmente, o tema merece muito mais.
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A imprensa, os índios e os brancos – Ulisses Capozzoli
Fuad Gattaz, gênio brasileiro
Prezado Nivaldo T. Manzano, Li a matéria publicada pela Gazeta, e desde 99 venho indagando a pessoas do meio acadêmico, envolvidas com TI, sobre o Professor Gattaz e o desconhecimento é geral. Lamentável que o Brasil não dê valor algum a seus gênios. Havia emprestado a matéria a um amigo, professor da UNB e um dos grandes nomes na área de qualidade de software, e estava procurando por essa matéria na internet quando me deparei com seu artigo. Brilhante! É só o que tenho a dizer. Parabéns pelo artigo e continue a descobrir para esse país seus filhos não-reconhecidos.