Um artigo ou uma série de matérias sobre a experiência da jornalista Jill Carroll no Iraque será publicado com exclusividade pelo Christian Science Monitor nas próximas semanas. A americana foi seqüestrada em Bagdá quando trabalhava como correspondente freelancer para o Monitor. Jill permaneceu por quase três meses em cativeiro e foi libertada no fim de março.
O material sobre o período passado pela jornalista como refém poderá ser escrito por ela ou por outro jornalista, reportou o New York Observer [19/4/06]. O jornal nova-iorquino afirmou também que muitos agentes e editoras estariam interessados em conversar com Jill sobre a possibilidade da repórter escrever um livro sobre sua experiência. ‘Há um grande interesse na história dela, tanto da mídia como de agentes literários’, confirma Jay Jostyn, porta-voz do Monitor.
Jill deu declarações logo que foi libertada, mas tem permanecido em silêncio nos últimos dias. Ela tem passado todo o seu tempo em companhia da família. Perguntado sobre os planos da jornalista para escrever um livro, Jostyn afirmou que, ‘a este ponto, eu realmente não sei’. Ele ressaltou, entretanto, que o jornal estava fazendo com que todos os pedidos de contatos chegassem e Jill e sua família. Com informações da Editor & Publisher [19/4/06].