Thursday, 26 de December de 2024 ISSN 1519-7670 - Ano 24 - nº 1319

Brasil sai de lista dos países mais perigosos para jornalistas


Leia abaixo a seleção de quarta-feira para a seção Entre Aspas.


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Folha de S. Paulo


Quarta-feira, 21 de abril de 2010 


 


PROFISSÃO PERIGO


Brasil sai de lista dos países mais perigosos para jornalistas


‘O Brasil saiu do ranking dos países mais perigosos do mundo para o exercício da profissão de jornalista, segundo o CPJ (Comitê para a Proteção dos Jornalistas), ONG sediada nos EUA que divulgou ontem seu levantamento anual. O Iraque se manteve pelo segundo ano consecutivo no topo da lista.


Em 2009, o Brasil foi considerado o 13º entre os 14 piores lugares para a imprensa, numa classificação que elenca os países em que os jornalistas são mortos com frequência e em que o governo falha ao tentar solucionar os crimes. O CPJ retirou o país da lista depois que vários assassinos de jornalistas foram condenados.


O CPJ cita o caso de Luiz Carlos Barbon Filho, que denunciou em 2003 um esquema de aliciamento de menores que envolvia vereadores de Porto Ferreira (SP) e foi morto em 2007. Quatro pessoas foram condenadas em março. Segundo o comitê, a violência impune contra jornalistas aumentou nas Filipinas, na Somália, na Rússia e no México.’


 


 


PROPAGANDA


Editorial


Publicidade regrada


‘ALGO DE de verdadeiramente suprapartidário no Brasil é a predileção desmesurada de governantes pela publicidade oficial. Na melhor das hipóteses, fazem autopromoção com fins eleitorais, sob pretexto de esclarecer o público. Na pior, as verbas bilionárias sacadas do contribuinte oferecem um conduto para desvios e falcatruas.


Estima-se que os três níveis de administração direta -federal, estadual e municipal- despendam R$ 2,5 bilhões ao ano na rubrica. É dinheiro demais para aplicação tão questionável. Como não vai desaparecer tão cedo, que ao menos se fechem as portas para mensalões e que tais.


À primeira vista, este é o mérito do projeto de lei sobre o tema, oriundo da Câmara e aprovado no Senado (nº 197/2009), que aguarda sanção pela Presidência da República. Uma de suas provisões prescreve o óbvio: todo contrato da administração pública com agência de propaganda deve ser precedido de concorrência, seguindo a Lei das Licitações.


O diploma traz definição mais estrita de serviços publicitários. Proíbe, ainda, a inclusão no contrato de penduricalhos como assessoria de imprensa, relações públicas e eventos festivos.


Marca pontos no quesito da impessoalidade ao estipular que as propostas técnicas sejam julgadas por comissão de profissionais escolhidos por sorteio, um terço dos quais desvinculados da repartição contratante. A lista dos elegíveis será publicada e poderá ter nomes impugnados por qualquer interessado.


Outro preceito importante da nova legislação é a obrigação de as agências guardarem por cinco anos as peças produzidas e provas dos trabalhos prestados. Afinal, ao menos uma coisa se aprendeu com os mensalões publicitários: além de inúteis para o público, alguns serviços nem chegavam a se materializar.


A história nacional, contudo, também tem outras lições a oferecer, e menos edificantes. Uma delas, decisiva, é que nem todas as leis ‘pegam’.’


 


 


TECNOLOGIA


Cristina Fibe


Site afirma ter descoberto nova versão do iPhone


‘Ainda não se sabe se é estratégia de marketing, armação ou fato, mas o site de tecnologia Gizmodo afirma ter em mãos o próximo iPhone da Apple, a ser revelado pela empresa só no meio do ano.


Segundo o site, um engenheiro da Apple esqueceu o telefone em um bar na noite de 18 de março -era seu aniversário e ele acabara de usar o aparelho, cuja capa de proteção o fazia parecer um já lançado iPhone 3GS.


Semanas depois, o Gizmodo comprou o iPhone da pessoa que o encontrou, cujo nome o site não revela, por US$ 5.000 (pouco menos de R$ 9.000) ‘em dinheiro’.


‘Na hora, não sabíamos se era o aparelho de verdade ou não. Quando o viramos do avesso, no entanto, não restavam dúvidas. Era real, e então começamos a documentá-lo antes de devolvê-lo à Apple’, diz texto publicado anteontem no site. Ontem, outro post combatia a ‘teoria da conspiração’ de que o vazamento seria proposital.


A Apple, conhecida por isolar os funcionários, proibi-los de falar com a imprensa e guardar os lançamentos a sete chaves, até o fim da tarde de ontem não havia comentado a notícia. A Folha pediu à assessoria de imprensa uma posição oficial, mas não obteve resposta.


O Gizmodo afirma ter sido procurado para devolver o iPhone. Na noite de anteontem, publicou uma carta em que a Apple faz um ‘pedido formal’ para reaver o aparelho, o que foi tomado como ‘prova’ de que o achado é mesmo o novo iPhone.


A questão gerou intenso debate, e o jornal ‘New York Times’ disse ter confirmado com uma ‘pessoa com conhecimento dos planos da Apple’ a veracidade do aparelho obtido pelo Gizmodo.’


 


 


Brasil é líder em pedido de retirada de material do Google


‘O Brasil lidera no número de pedidos de retirada pelo governo de material dos serviços do Google, como YouTube e Orkut, e também está na frente no número de solicitações de dados (como e-mail do usuário) -em ambos os casos, a empresa só calcula os pedidos de órgãos oficiais, e não de empresas.


Segundo a companhia americana, no Brasil, houve 3.663 pedidos de agências governamentais solicitando dados dos usuários do Google apenas no segundo semestre do ano passado. Em segundo lugar, aparecem os EUA, com 3.580 pedidos.


Em retirada de material dos sites, foram 291 solicitações brasileiras (82,5% delas foram atendidas parcialmente ou na totalidade pela empresa), a maioria delas envolvendo o Orkut. A empresa não divulgou detalhes sobre as razões dos pedidos.


O Google não divulgou dados da China, alvo de controvérsia com a companhia, porque as autoridades do país ‘consideram pedidos de censuras como segredos de Estado’, então a empresa diz que não pode divulgá-los.’


 


 


CAMPANHA


Breno Costa


PSDB faz notícia-crime contra instituto


‘O PSDB decidiu entrar com uma notícia-crime contra o Instituto Sensus no Ministério Público Eleitoral. Os advogados do partido pedirão abertura de investigação sobre o instituto de pesquisa por três crimes previstos na legislação: divulgação de pesquisa fraudulenta, divulgação de dados irregulares e obstrução à ação fiscalizatória de partido político.


Cada uma das infrações prevê, caso confirmada, detenção de seis meses a um ano e multa. A decisão, que leva para a esfera penal uma polêmica até aqui tratada na área cível, foi tomada após análise de relatório produzido pelo próprio PSDB, que apontou cinco irregularidades em pesquisa divulgada pelo Sensus semana passada, como revelou a Folha ontem.


O levantamento foi encomendado por um sindicato de São Paulo, ligado à Força Sindical, e apontou empate técnico entre os pré-candidatos à Presidência José Serra (32,7%) e Dilma Rousseff (32,4%).


Das pesquisas divulgadas até agora, esse foi o resultado mais apertado. No último sábado, o Datafolha mostrou Serra dez pontos percentuais à frente da petista (38% x 28%).


Para o advogado Ricardo Penteado, do PSDB, a suposta irregularidade mais grave foi a divergência entre dados informados ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) pelo Sensus e os dados verificados pelo partido após checagem de 2.000 questionários na sede do instituto, em Belo Horizonte, na última sexta-feira.


Essa discrepância se concentrou no percentual de entrevistados dentro da menor faixa de renda -aqueles que ganham até um salário mínimo. Nos dados passados ao TSE, esses entrevistados representariam 6% do total. No entanto, o PSDB afirma que o valor verificado na fiscalização é 17,7%.


Também foram constatadas falhas no registro de duração de cada entrevista e erros de registro das cidades nas quais ocorreu o levantamento.


A Folha ligou para o instituto ontem, mas o diretor, Ricardo Guedes, não estava. A reportagem deixou recado com a secretária de Guedes, mas até a conclusão desta edição ele não ligou de volta. O Sensus tem negado irregularidades.’


 


 


TELEVISÃO


Andréa Michael


‘CQC’ faz mais propaganda e tem fila de anunciantes


‘Com propagandas silenciosas e distribuídas em vinhetas ou em comerciais de no máximo 20 segundos, o ‘CQC’ exibe mais publicidade e tem fila de seis anunciantes na Band.


‘A ideia é não aborrece quem assiste. Em 2008, quando estreamos, ficamos comum único anunciante durante quatro meses. Hoje a fórmula é considerada eficiente’, diz o âncora da atração, Marcelo Tas.


Segundo o diretor-executivo comercial da emissora, Ricardo Mainardi, o ‘CQC’ é seu segundo produto mais valorizado. Em levantamento feito pelo Controle da Concorrência com base nos programas que foram ao ar nas cinco últimas semanas, o ‘CQC’ teve 17% de seu tempo ocupado pelas mais diversas formas de propaganda, contra 11% do ‘Pânico na TV’ (RedeTV!).


As atrações foram escolhidas por terem públicos e gêneros semelhantes. Conforme a análise, as ações de merchandising no ‘CQC’ ficam sempre na faixa de quatro minutos, em média. No ‘Pânico na TV’, podem chegar a três vezes esse tempo por programa.


A explicação é que o ‘CQC’ tem seu tempo de comercial limitado pelo formato, que é da produtora Cuatro Cabezas. Apesar do dinheiro em caixa, na última segunda, o ‘CQC’ aproveitou a ida de repórteres a eventos para desdobrar uma mesma viagem em pelo menos duas reportagens. É sempre bom economizar.


ANIVERSÁRIO


Em reunião ontem pela manhã, a Globo encomendou à sua área de criação uma nova campanha institucional para comemorar os 45 anos da emissora. É para substituir a anterior, feita com 90 artistas da casa e tirada do ar anteontem por conta de queixas, veiculadas na internet, de que poderia ser associada à campanha eleitoral tucana. A ordem é para realizar o trabalho em tempo recorde.


EM REDE


Agora é possível assistir ao ‘Metrópolis’ (Cultura) também ao vivo pelo site www.tvcultura.com.br/metropolis. No endereço, estará disponível todo o acervo da Coleção Metrópolis de Arte Contemporânea, com obras de mais de 170 artistas, parte dos quais colaborou com o cenário do programa.


NUVEM


No primeiro Brazilian Daydo ano, em Fort Lauderdale (EUA), no último domingo, só parou de chover por duas horas. Suficiente para o prefeito de Miami, Manny Diaz, assistir ao show de Claudia Leitte.


AMNÉSIA


No capítulo de ‘Viver a Vida’ da última sexta, Bruno (Thiago Lacerda) saiu da sala, onde discutia com a mãe, com um relógio no pulso esquerdo. Na cena seguinte, debaixo do chuveiro, o relógio apareceu no direito.


SAUDADE


‘Musicograma’ é a aposta da TV Brasil para apresentar a música popular às novas gerações. Vai usar como matéria prima o acervo digitalizado da emissora. Estréia em 3/5, à zero hora e 30 minutos.’


 


 


Lúcia Valentim Rodrigues


The History Channel lança sua primeira produção brasileira


‘O History Channel estreia no próximo dia 4 de maio, às 21h, ‘Detetives da História’. Seria apenas mais um seriado não fosse ele a primeira produção 100% brasileira do canal pago.


Inspirado em programa americano da PBS, coloca dois atores (André Guerreiro Lopes e Renata Imbriani) para contar a origem de objetos que podem ter feito parte de momentos-chave da história nacional.


O primeiro programa investiga uma espada encontrada na ilha de Paquetá, no Rio, que pode ter sido usada durante a Guerra do Paraguai, entre 1864 e 1870. E termina tentando desvendar o arquiteto que construiu o Cristo Redentor, no Rio.


Os apresentadores coletam o objeto a ser analisado. Depois viajam ao local dos acontecimentos e entrevistam historiadores para chegar a uma resposta sobre a participação histórica do artefato. ‘Partimos do arquivo humano, da memória das pessoas’, conta Renata. ‘Mas nem tudo chega a uma conclusão’, explica o produtor-executivo Belisário Franca. ‘O descaminho está presente, porque é assim também na vida.’


Os outros cinco episódios falam sobre um par de óculos que pode ter pertencido ao cangaceiro Lampião, um carro antigo que pode ter sido usado por Getúlio Vargas, um violão que pode ter sido tocado na gravação de ‘Pelo Telefone’ e um rádio que pode ter sido inventado antes do projeto desenvolvido pelo italiano Guglielmo Marconi.


Franca conta que há outras 60 histórias já mapeadas pelo site do programa (www.seu history.com), que poderão entrar numa segunda temporada.’


 


 


INTERNET


Amanda Demetrio


Privicidade em risco


‘As redes sociais são um palco para a superexposição, seja por vaidade, seja por ingenuidade. Usuários dizem o destino de suas férias, os restaurantes onde irão jantar, postam fotos, vídeos e acabam detalhando sua vida para quem quiser ver, incluindo criminosos.


O norte-americano Israel Hyman parece ter sofrido as consequências de dar informações demais em 140 caracteres.


Em 2009, ele avisou pelo Twitter que estava com a família em Kansas City -portanto, sua casa estava vazia. O pai de Hyman passou na casa da família enquanto eles viajavam e descobriu que ladrões tinha aproveitado a informação. ‘Não sabemos se o tuíte causou o roubo, mas isso dá motivo para pensar sobre o assunto’, disse Hyman.


Outro alvo quando o assunto é privacidade é o Facebook, que decidiu tornar pública parte dos dados de seus usuários em dezembro de 2009. Mesmo com seguidas mudanças, o site ainda recebe críticas.


Na semana passada, a rede anunciou uma reforma no seu Centro de Segurança (face book.com/safety), que traz um guia para entender a privacidade no Facebook.


Mas há quem diga que se preocupar com essa exposição é algo ultrapassado na era da internet. Gurus como o hacker Kevin Mitnick questionam o conceito de privacidade.


Nesta edição, entenda por que o tema se tornou controverso e saiba fazer pequenos ajustes nos sites para controlar melhor o acesso externo às suas informações pessoais.


73,1%


dos americanos entrevistados por estudiosos das universidades American University e Bentley University disseram já ter recusado dar informações a sites por achar que eram pessoais demais ou desnecessárias


54,3%


disseram concordar que os consumidores perderam o controle sobre como informações pessoas são coletadas e usadas pelas empresas


55,3%


afirmaram já ter escolhido não usar um site ou fazer uma compra on-line por não estarem certos sobre como suas informações seriam usadas’


 


 


Diários eram o Twitter dos séculos 18 e 19


‘‘Fidelia Mirick fará uma visita hoje’. ‘Dia frio desagradável. Me senti muito mal e fiquei o dia inteiro deitado no sofá. Nada digno de nota aconteceu’.


Os relatos acima, que parecem ter saído do Twitter, foram escritos nos séculos 18 e 19.


Eles constam de um estudo do professor Lee Humphreys, da universidade de Cornell, nos EUA, que compara mensagens do Twitter com as escritas em diários de mais de 200 anos atrás.


Antes do fim do século 19, diários ainda não tinham caráter confessional e eram compartilhados.


Leia mais sobre o estudo no blog Digits, do ‘Wall Street Journal’, em bit.ly/twitter18.’


 


 


Amanda Demetrio


Privacidade é questionada por gurus


‘‘Você não tem privacidade. Supere isso!’. Essa foi uma das primeiras frases do hacker Kevin Mitnick em sua apresentação ‘Minha vida como um hacker’, publicada no YouTube em julho de 2008 (bit.ly/mitnickprivacidade). Mitnick se junta a outros gurus da tecnologia que defendem que a privacidade é um conceito em mutação.


Para Mark Zuckerberg, executivo-chefe do Facebook, a era da privacidade acabou. De acordo com o blog ReadWriteWeb (readwriteweb.com.br), Zuckerberg disse diante de uma plateia que, se tivesse que criar o Facebook novamente, as informações do usuário seriam colocadas públicas e não privadas.


O site funcionava com as informações fechadas até dezembro de 2009, quando fez uma controversa mudança. Para Zuckerberg, na época da fundação do Facebook as pessoas duvidavam se alguém colocaria qualquer informação na internet. ‘Nos últimos cinco ou seis anos, o ato de blogar decolou de maneira significativa. As pessoas têm se sentido mais confortáveis não só com o compartilhamento, mas também com isso sendo feito de uma forma aberta e com mais pessoas’.


‘Essa norma social é apenas algo que tem evoluído ao longo do tempo’, disse o executivo-chefe do Facebook. Veja o vídeo com a entrevista de Zuckerberg em bit.ly/markentrevista.


As normas parecem estar mudando. De acordo com um estudo do Pew Internet Survey, lançado em 2009, quase 40% das pessoas com perfis on-line desabilitaram as opções de privacidade, informou o site de tecnologia Cnet.


Google


O gigante Google foi alvo de discussões no lançamento do Street View, o questionado serviço que fotografa cidades ao redor do mundo.


Em agosto de 2008, ao ser acionado judicialmente por um casal que teve a casa fotografada e divulgada, o Google defendeu o serviço com a frase ‘privacidade completa não existe’, segundo o site PC Advisor (saiba mais sobre o andamento do processo em bit.ly/processogoogle).


O Google também sofreu com acusações recentes em relação à privacidade no seu novo serviço Google Buzz, que trazia configurações automáticas consideradas invasivas por alguns usuários.


Eugene Kaspesrky, executivo-chefe e fundador da empresa russa de segurança Kaspersky, pensa a privacidade dentro do prisma da cibersegurança. ‘Não há privacidade na internet se você viola a lei. Se você se comporta direito, o governo não está interessado em você. Mas, se você fizer algo errado, ele pode procurar o seu provedor e tomar providências’, disse Kaspersky à Folha. Ele esteve no Brasil na semana passada para um evento.


O fundador da empresa de segurança contou um caso curioso em que um cibercriminoso foi descuidado e acabou ajudando nas investigações da polícia. Segundo ele, um pirata da rede que atuava no Reino Unido se mudou para o Canadá para tentar fugir da polícia e esperar as notícias em relação a seus crimes esfriarem.


Apesar disso, ele esqueceu de mudar suas credenciais e continuou jogando World of Warcraft com a mesma senha e foi pego pela polícia.


Mas ‘a maioria dos cibercriminosos sabe se comportar de um jeito anônimo, se esconder e dificultar as investigações’, ressalta Kaspersky. Leia mais trechos da entrevista em folha.com.br/circuitointegrado.


Legislação


Nos Estados Unidos, um grupo de empresas de tecnologia que inclui gigantes como AT&T, Google e Microsoft disse ter se reunido para pressionar o Congresso por uma melhora na força das leis que protegem as informações digitais privadas do acesso ao governo, segundo o ‘New York Times’.


O grupo também disse querer guardar informações de localização coletadas por empresas de celular e provedores.’


 


 


 


 


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