Friday, 22 de November de 2024 ISSN 1519-7670 - Ano 24 - nº 1315

Fox lança canal de reality shows

A americana Fox Cable Networks anunciou o lançamento, em maio, de um novo canal dedicado exclusivamente aos reality shows. Fox Reality, que deverá ser visto em mais de 18 milhões de residências em seu primeiro ano, é uma resposta à demanda pelo gênero, fortalecido nos EUA por programas de sucesso como Survivor, American Idol e The Apprentice. Os reality shows são muito mais baratos de se produzir do que os seriados, como Friends e ER, além de serem assistidos por telespectadores entre os 18 e os 49 anos, faixa de idade preferida dos anunciantes, informa David B. Wilkerson [MarketWatch, 4/4/05].



Gore estréia emissora jovem em agosto

O canal de notícias e atualidades do ex-vice de Bill Clinton, Al Gore, tem estréia prevista para agosto, segundo o San Francisco Chronicle [5/4/05]. Críticos vêm dizendo que será uma rede para divulgar o ideário democrata, mas Gore, que juntou duas dezenas de investidores para realizar o projeto, nega que essa seja a proposta. ‘Queremos dar a essa geração com 20 e poucos anos o poder de se engajar num diálogo democrático e contar histórias sobre o que anda acontecendo em suas vidas’. Os espectadores poderão enviar, por internet, seus próprios vídeos ao canal, batizado de Current. Sua programação será toda dividida em vídeos de até 5 minutos de duração. O formato dinâmico leva em conta que muitas pessoas dessa faixa etária assistem TV enquanto navegam na internet.



Corbis compra fotos antigas de celebridades

A companhia americana Corbis, criada em 1989 por Bill Gates, comprou a agência Roger Richman, que dispõe de uma coleção de fotos de personalidades antigas que representava, como os irmãos Marx, Albert Einstein, Sigmund Freud, Steve McQueen, Rudolph Valentino, Mae West e Vivien Leigh. A Corbis, segundo a Reuters [6/4/05], é a segunda maior empresa de venda de imagens do mundo, atrás apenas da Getty Images. Celebridades, mesmo mortas, rendem muito dinheiro. A imagem de Elvis Presley, campeão de faturamento post mortem, gera US$ 40 milhões ao ano em licenciamentos.