O jornal New York Sun [1/2/05] publicou editorial sobre um estudo que aponta que documentos publicados pelo governo da Arábia Saudita, distribuídos a mesquitas dos EUA, levam agressivas mensagens contra judeus e outros ‘infiéis’ aos seguidores do islamismo no país. Segundo o Sun, os templos muçulmanos, além de lugar de oração, serviriam de escola, organizando cursos religiosos e disponibilizando livros para seus freqüentadores.
Numa mesquita de Washington foi encontrado um texto para crianças que ensina que os ‘judeus são piores que burros’. Outro texto infantil, encontrado em Nova Jersey, afirma que Israel é fruto de uma conspiração pecadora e que ‘os muçulmanos não descansarão enquanto não acabarem com esse mal, purificando a terra da Palestina da praga do sionismo’. Um livro do Ministério de Assuntos Islâmicos saudita, encontrado em Nova York, autoriza os fiéis a até mesmo matarem um muçulmano que tolerar o homossexualismo. De acordo com o editorial, está claro quais são os objetivos desse material que prega a jihad, a guerra santa contra os infiéis, e que, se ele é distribuído nos EUA, poderá ser encontrado em escolas e mesquitas do mundo inteiro.