A comunidade judaica está preocupada com o atual best-seller da Turquia, a reedição de Mein Kampf (Minha Luta), livro em que Adolf Hitler expõe sua teoria anti-semita, entre outras falácias que fundamentaram o nazismo. Pelo menos duas editoras publicaram a obra recentemente, segundo a AP [24/3/05]. Diplomatas alemães em Istambul estudam como tomar medida legal para conter a disseminação do livro no país. No mês passado, foi necessário procedimento deste tipo na Polônia. Os direitos sobre Mein Kampf pertencem ao governo do estado da Baviera, que não os concede a editoras para evitar a proliferação da ideologia nazista.
Regras para chineses andarem na linha
Jornalistas chineses que inventarem matérias ou aceitarem suborno poderão sofrer conseqüências, como ter seu cartão de imprensa confiscado e ser proibido de exercer a profissão por cinco anos, de acordo com uma recente regulamentação aprovada pelo governo federal. Com o objetivo de ‘manter a justiça, a autenticidade e a objetividade da atividade jornalística’, as novas normas proíbem que repórteres e editores tenham empresas ou aceitem empregos em companhias concorrentes as em que trabalham. Eles também não podem se envolver com publicidade ou violar leis de qualquer tipo, ou correm o risco de ser banidos da profissão. Pessoas que se fizerem passar por jornalistas também serão punidas, informa a agência de notícias chinesa Xinhua [22/3/05]. A China tem hoje cerca de 150 mil jornalistas.