O Wall Street Journal comunicou uma série de mudanças em anúncios publicados em suas páginas, incluindo a expansão da seção Personal Journal e uma reorganização de suas maiores áreas de propaganda nas duas páginas mais lidas das seções principais. Com o comunicado, o jornal não recebeu reclamações pelo fato de seu conteúdo ser suavizado na tentativa de agradar os leitores e anunciantes. Segundo a publisher Karen Elliot, as novas iniciativas irão permitir que os anunciantes possam atingir o seu público alvo com mais precisão através de colunas e informações relevantes nas diferentes editorias. Informações de Michael Shields [MediaPost, 8/9/04].
O adeus da Lifetime
A Hearst e a Disney anunciaram o fim da revista Lifetime, publicada pela parceria das duas empresas desde o ano passado. A revista foi uma tentativa de se fazer uma versão imprensa do canal de TV a cabo Lifetime, um dos maiores sucessos de audiência durante o horário nobre nos EUA. No entanto, a publicação não obteve o mesmo sucesso da TV. O problema com a revista foi não ter conseguido encontrar uma identidade que conciliasse leitores e anunciantes. As empresas parceiras esperavam repetir o sucesso da revista O: The Oprah Magazine, que foi lançada há mais de quatro anos e que possui uma circulação de mais de 2,5 milhões de exemplares atualmente. A Lifetime atingiu apenas 600 mil exemplares. Informações de Marisa Hoheb [Media Life, 8/9/04].