Cinco suspeitos foram presos pelo assassinato do repórter policial Eliseo Barron, no México, noticia Istra Pacheco [AP, 12/6/09]. Um deles contou a autoridades que pertence ao grupo Zetas e que o jornalista foi assassinado como um alerta por ter mexido com um poderoso cartel de drogas. Barron foi seqüestrado no dia 25/5 (http://www.teste.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=540CID011), por homens armados que invadiram sua casa e depois o agrediram, na frente de sua esposa e duas filhas. Seu corpo foi encontrado no dia seguinte em um canal de irrigação. O Escritório da Procuradoria Geral tinha oferecido US$ 380 mil como recompensa por dados que levassem à captura dos assassinos de Barron, mas informou que a prisão não foi baseada em nenhuma denúncia. Barron trabalhou por 11 anos para o jornal La Opinion de Torreon e seu último artigo publicado foi sobre corrupção policial local. Segundo a Federação Internacional de Jornalistas, pelo menos 10 jornalistas foram mortos no México em 2008.
Estudantes de jornalismo em bom momento nos EUA
Boa notícia para os estudantes de jornalismo nos EUA. Segundo Jeff Bercovici, do Daily Finance, 64% dos alunos que se formaram na Escola de Jornalismo da Universidade de Columbia encontraram trabalho no setor., mesmo com a crise que atinge a indústria jornalística no país. ‘Muitos receberam ofertas de emprego nas últimas semanas, então 64% é ainda menos que o número de profissionais já empregados’, afirmou Elizabeth Weinreb Fishman, reitora de comunicação da universidade. Na realidade, houve até mais estudantes que encontraram cargos em jornais como o The New York Times, comparado ao ano anterior. Informações da Editor&Publisher [11/6/09].