TELETIPO
A revista Working Woman deve parar de ser publicada após seu 25? aniversário, em setembro, informa Christopher Stern [The Washington Post, 18/8/01]. Toda a equipe da revista será demitida. A proprietária da Working Mother Network, MacDonald Communications, teve sérios problemas após investir pesadamente em internet e perder o apoio financeiro da MCG Capital. A companhia terá seu nome mudado para Working Mother Media, e será administrada pela publisher da revista Working Mother, Carol Evans. A WM tem circulação de 900 mil exemplares, e Working Woman, 636 mil.
De acordo com Michael Schneider [Variety, 20/8/01], executivos da CBS defenderam sua decisão de adiar a reprise de um episódio da série Family Law em resposta à pressão do anunciante. A Procter & Gamble declarou que não anunciaria num episódio envolvendo crianças e violência, e a CBS resolveu adiar a exibição. Para os executivos, é comum que as redes escolham reprisar episódios menos polêmicos, com maior potencial de vendas. John Wells, presidente da Associação de Escritores, declarou que a decisão da CBS de mudar sua programação porque um anunciante se opôs ao conteúdo representa uma ameaça aos direitos dos artistas.