A TV Globo pode ganhar pontos junto à opinião pública assumindo-se como principal acusadora do assassino confesso de Sandra Gomide, mas também sobrou para ela. No conjunto, a mídia está oferecendo uma cobertura razoavelmente objetiva, mas a questão vai além da cobertura: embute-se num modo de produção imperial, ultrapassado.
A questão do comando das redações brasileiras não pode ficar reduzida a nomes, sobrenomes, sexo, faixa etária ou atributos individuais. É preciso pensar na modernização do sistema para que o produto seja melhor. Mais confiável.
Veja urn@ eletrônic@ sobre o caso
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