TELETIPO
A AFP [9/2/02] informa que o exército americano está recomendando muito cuidado aos mais de 100 jornalistas estrangeiros que se estão se aventurando a cobrir a ação militar dos EUA na ilha filipina de Basilan, devido ao grande risco de seqüestro pelo grupo islâmico Abu Sayyaf, que seria ligado à al-Qaida de Osama bin Laden. Em breve, 600 soldados dos EUA estarão nas Filipinas para treinar tropas locais. Haverá missões conjuntas contra o Abu Sayyaf, que mantém como reféns uma enfermeira filipina e um casal de missionários americanos. Em 2000, diversos jornalistas foram seqüestrados pelo grupo na ilha de Jolo.
O sítio alemão da CNN ficou dois dias offline por não ter pago taxa de registro de US$ 51, mesmo após ter recebido aviso de vencimento. Klaus Herzig, porta-voz da Denic, que faz o registro de sítios na Alemanha, confirma que a CNN, na condição de inadimplente, não poderia permanecer no ar: "Tratamos todos os nossos clientes da mesma maneira." Porta-voz da emissora admitiu que o sítio ficou inativo, mas não quis explicar o motivo, informa a Reuters [11/2/02].
Um jornalista egípcio afirma que os verdadeiros autores dos ataques terroristas de 11 de setembro não são bin Laden e a al-Qaida. "Os judeus e o serviço secreto israelense, o Mossad, estão por trás deste ataque perverso aos Estados Unidos", garante Gamal Ali Zahran, em artigo no respeitado jornal Al-Ahram. Ele diz que nenhum judeu morreu naquele dia ? uma comprovada mentira, pois pelo menos quatro israelenses estavam entre as vítimas. Segundo a AP [9/2/02], a embaixada israelense protesta regularmente ao governo egípcio contra a publicação de textos anti-semitas como o de Zahran.