Friday, 27 de December de 2024 ISSN 1519-7670 - Ano 24 - nº 1319

Último Segundo

ANIVERSÁRIO DO iG

“iG completa três anos e dá impulso à democratização da internet brasileira”, copyright Último Segundo (www.ultimosegundo.com.br), 9/01/03

“?A grande colaboração do iG foi dar acesso grátis às pessoas de condições financeiras mais baixas?, diz Aleksander Mandic, ex-vice-presidente e um dos fundadores do iG. ?Com a democratização da internet, as pessoas puderam ter acesso à informação. Só pessoas que têm esse acesso conseguem evoluir?, afirma um dos mais importantes nomes da história da internet no Brasil.

Atualmente o provedor é a primeira opção de conexão para 33% dos internautas, segundo informações do Ibope Pop, o que o caracteriza como o maior do Brasil. Já o portal iG é um dos líderes de audiência – com alcance de 64,5% entre os usuários domésticos brasileiros, com 4,608 milhões de visitantes únicos por mês, revelou a pesquisa de novembro do ano passado do Ibope eRatings, que mede a audiência. São cerca de 800 mil por dia, segundo uma estimativa interna.

O iG mudou a internet brasileira, na avaliação de Demi Getschko, diretor de tecnologia da Agência Estado e ex-vice presidente do iG. ?O perfil do usuário de internet mudou. O iG praticamente não roubou o usuário de provedor pago, ele trouxe usuários novos e toda a comunidade foi enriquecida?, diz Getschko, que é membro do Comitê Gestor de Internet.

?Era uma idéia extremamente arrojada, eu não esperava que a internet grátis tivesse surgido na internet brasileira e na época que surgiu?, afirma Getschko. ?O iG nasceu num soluço: no dia 7 ninguém sabia que ele existiria, e no dia 9 ele estava no ar?, brinca Mandic.

?[O portal] nem tinha e-mail ainda.? Apenas dois meses depois, as contas de e-mail cadastradas já atingiam a marca de um milhão. Hoje já são mais de 11 milhões, com cerca de 12.700 novos usuários cadastrados diariamente.

O iG surgiu em dia 9 de janeiro de 2000 como o primeiro provedor de internet grátis do País. Hoje, o Internet Group do Brasil extrapolou esse conceito e se transformou em uma empresa de comunicação que envolve negócios em internet, em banda larga e em celular, além de serviços que usam a rede como ferramenta. No primeiro momento, o iG oferecia acesso à internet, serviço de e-mail e uma página inicial que dava link para três sites (Babado, Morango e Último Segundo). No fim de março, pouco mais de dois meses depois, surgiu o Portal iG, com dezenas de canais e sites, próprios e parceiros.

Foi uma revolução: em cerca de cinco anos no Brasil (de 1995 ao fim de 1999), a internet tinha atingido cerca de 2 milhões de usuários e seu crescimento parecia perder velocidade. A entrada do iG e do acesso grátis alterou o cenário. Em dois meses, 500 mil pessoas abriram contas de e-mail e passaram a ter acesso à web (esse era o número projetado para ser atingido ao fim de um ano de operações).

Ao final do primeiro ano de operações o provedor iG já era líder em acesso em todo o País (segundo a pesquisa Ibope POP) e o portal era visitado por 20% dos internautas brasileiros. Em outubro de 2002, essa porcentagem subiu para 33% (como primeiro opção de uso). Ao final de 2001, já ocupava o segundo lugar de audiência (tendo inclusive atingido o primeiro lugar em outubro de 2001).

O iG sempre manteve a liderança do acesso doméstico, disputa em condição de igualdade os primeiros postos de audiência entre portais e é líder em várias categorias de sites de conteúdo. O Último Segundo, que revolucionou o jornalismo on-line no Brasil com sua agilidade e o grande número de notícias que publica diariamente, é um dos líderes de audiência em sua categoria.

?Aos três anos, o iG é ainda um filhote, mas já temido por muito ?cachorro grande?. Nossa proposta inicial era a democratização da Internet e, graças ao iG, o número de internautas praticamente dobrou no Brasil nos últimos três anos?, afirmou Matinas Suzuki Jr., co-presidente e funcionário mais antigo do iG.

?O principal diferencial do iG para outros provedores e portais foi uma instantânea explosão no número de usuários de internet e no uso de e-mail no Brasil. Antes, praticamente só acadêmicos e as pessoas mais sofisticadas usavam o correio eletrônico. A chegada do iG causou um grande impacto?, avalia Getschko.

O co-presidente do iG promete continuar essa expansão. ?Se o novo ministro das comunicações, Miro Teixera, diz que o objetivo é dar um e-mail grátis para cada brasileiro, o iG já está cumprindo muito bem a sua parte: nós criamos cerca de 12 mil novos e-mails por dia e, se depender do iG, vamos criar mais ainda nos próximos anos?, ressalta Matinas Suzuki Jr.”

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“Aniversário de 3 anos do iG é apontado como uma vitória da democratização da internet”, copyright Último Segundo (www.ultimosegundo.com.br), 10/01/03

“O aniversário de três anos do iG (Internet Group do Brasil), comemorado nesta semana, foi reconhecido por diversas personalidades e setores da sociedade como uma vitória da democratização da internet brasileira. Criado em 9 de janeiro de 1999, o iG é o principal provedor de acesso grátis à internet no País, sendo a primeira opção de conexão para 33% dos internautas, segundo informações do Ibope Pop, o que o caracteriza como o maior provedor do Brasil.

De acordo com Alfredo Caseiro, coordenador de comunicação do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), o acesso gratuito é uma das principais ferramentas para a inclusão digital no país. ?A internet gratuita democratizou de fato o acesso à informação e faz muito sentido no atual cenário brasileiro. A diminuição da renda do brasileiro tem dificultado até o acesso dos consumidores aos serviços essenciais. Como esperar que consigam pagar um provedor de internet??, diz (Clique aqui para ler outros depoimentos).

A outra ferramenta, como destacou o ministro das Comunicações, Miro Teixeira, é a utilização dos recursos do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust) para implantar projetos na rede pública de ensino. Segundo o presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Luiz Guilherme Schymura, Miro Teixeira mostrou especial interesse no programa de acesso em banda larga à internet nas escolas.

?Nosso estudo vai enfocar não apenas a área de educação, mas todos os setores que podem ser beneficiados em curto prazo com os recursos do Fust em programas de inclusão digital?, disse o presidente da Anatel. ?Os recursos parecem muitos, se olhando que são R$ 2 bilhões. Mas para vários programas podem ser pouco?. (Clique aqui para ler a matéria completa). O ministro confirmou também que uma de suas metas é viabilizar um e-mail gratuito para cada brasileiro até o final do Governo Lula.

Este por sinal, lembra o diretor de tecnologia da Agência Estado e ex-vice presidente do iG, Demi Getschko, é uma das características do iG. ?O principal diferencial do iG para outros provedores e portais foi uma instantânea explosão no número de usuários de internet e no uso de e-mail no Brasil. Antes, praticamente só acadêmicos e as pessoas mais sofisticadas usavam o correio eletrônico. A chegada do iG causou um grande impacto?, avalia Getschko, que também é membro do Comitê Gestor da Internet. (Clique aqui para ler a matéria completa).

O advento da internet grátis proporcionou ainda que serviços públicos como hospitais redirecionassem os gastos com provedores pagos para outras prioridades. ?O dinheiro que gastávamos com quatro pontos de acesso de um provedor podemos usar para comprar mais seringa ou então mais material de informática, como memória para os computadores e cartucho para as impressoras?, afirma o coordenador do setor de informática do Hospital Geral de Guainazes, Willians Silva Moraes. (clique aqui para ler a matéria ?Internet grátis é o meio de inclusão digital de ONGs, sindicatos, escolas e serviços públicos?)

3 anos de internet grátis

O iG surgiu em dia 9 de janeiro de 2000 como o primeiro provedor de internet grátis do País. Hoje, o Internet Group do Brasil extrapolou esse conceito e se transformou em uma empresa de comunicação que envolve negócios em internet, em banda larga e em celular, além de serviços que usam a rede como ferramenta. No primeiro momento, o iG oferecia acesso à internet, serviço de e-mail e uma página inicial que dava link para três sites (Babado, Morango e Último Segundo). No fim de março, pouco mais de dois meses depois, surgiu o Portal iG, com dezenas de canais e sites, próprios e parceiros.

Foi uma revolução: em cerca de cinco anos no Brasil (de 1995 ao fim de 1999), a internet tinha atingido cerca de 2 milhões de usuários e seu crescimento parecia perder velocidade. A entrada do iG e do acesso grátis alterou o cenário. Em dois meses, 500 mil pessoas abriram contas de e-mail e passaram a ter acesso à web (esse era o número projetado para ser atingido ao fim de um ano de operações).

Ao final do primeiro ano de operações o provedor iG já era líder em acesso em todo o País (segundo a pesquisa Ibope POP) e o portal era visitado por 20% dos internautas brasileiros. Em outubro de 2002, essa porcentagem subiu para 33% (como primeiro opção de uso). Ao final de 2001, já ocupava o segundo lugar de audiência (tendo inclusive atingido o primeiro lugar em outubro de 2001).

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“Idec, Gabeira e artistas dão os parabéns ao iG e festejam a internet grátis”, copyright Último Segundo (www.ultimosegundo.com.br), 9/01/03

“Nos três anos do iG, completados nesta quinta (9), políticos, artistas e escritores deram parabéns ao portal e aproveitaram para lembrar a importância da internet grátis na democratização da informação no Brasil.

Veja abaixo algumas das declarações.

Sérgio Amadeu da Silveira, coordenador do Governo Eletrônico da Prefeitura de São Paulo: ?O iG foi uma experiência inovadora no País pela forma como trabalha o jornalismo e seu conteúdo. Por isso, tem sido uma referência para a internet brasileira. Nesses três anos, o iG foi sempre marcante – acredito até que para todo usuário no Brasil. A internet grátis é fundamental porque muitos só têm acesso à rede por empresa e escola. Muitas dessas pessoas quando têm a oportunidade de comprar um computador, não têm condições de pagar pelo acesso. Dessa forma, só a internet grátis irá garantir a esse grupo o acesso à sociedade da informação, principalmente num país como o nosso, em que a concentração de renda é altíssima e só 15% são usuários da rede. Esse modelo deve continuar existindo e coexistindo com a internet paga. Não há porque eliminar a internet gratuita, se há empresas que conseguem mantê-la por meio de verba publicitária e de tarifas de interconexão?.

Alfredo Caseiro, coordenador de comunicação do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor): ?O Idec gostaria de parabenizar o iG pelos três anos de vida. A internet gratuita democratizou de fato o acesso à informação e faz muito sentido no atual cenário brasileiro. A diminuição da renda do brasileiro tem dificultado até o acesso dos consumidores aos serviços essenciais. Como esperar que consigam pagar um provedor de internet? Desejamos que os serviços oferecidos pelo iG possam atingir um número cada vez maior de usuários e que paralelamente sejam viabilizas tarifas telefônicas sociais que tornem o serviço ainda mais abrangentes?.

Fernando Gabeira, deputado federal (PV-RJ): ?Está havendo uma grande polêmica a respeito da internet grátis e eu me coloquei a favor. Vou tentar levar a questão ao Congresso, onde pretendo fazer um fórum com todas as pessoas interessadas. Sempre acesso o iG, às vezes contribuo com textos… Leio sempre o Último Segundo, em busca de informações. Neste instante deve haver alguém da minha equipe navegando por ele?.

Ruy Castro, escritor: ?Não sou um usuário representativo de internet – apesar de atualmente estar usando bastante – mas entro para ler o Telmo Martino?.

Alberto Dines, jornalista: ?Os três anos do iG são quase metade da história da internet no Brasil e trouxeram inovações extraordinárias, como a democratização do acesso, que deu impulso à expansão do uso. Essa concepção socializante da internet a empurra para ser universal. O novo ministro das Comunicações quer implantar o acesso universal nas escolas. Foi o iG que materializou isso?.

Sheikh Jihad Hassan, vice-presidente da WAMY (Assembléia Mundial da Juventude Islâmica) na América Latina e um dos líderes da comunidade muçulmana no Brasil: ?Sobre a questão da internet gratuita, acredito que não tem mais sentido discutir o benefício que ela traz. Só mesmo as pessoas que estão na era analógica podem questionar isso. Quanto mais o serviço for gratuito, melhor para os que não têm condições de pagar um provedor. A internet hoje é fundamental para auxiliar na educação e alfabetização de todos, não só de crianças, promovendo a inclusão social conforme é adotada nas escolas públicas. Até porque, hoje, consideramos ?alfabetizado? quem também sabe mexer com computadores, não basta saber ler em livros. O acesso à rede não pode ser privilégio de castas e acho que o Brasil já é exemplo de oferta de serviços gratuitos e de qualidade na Internet?.

Cazé, VJ da MTV: ?Internet grátis é muito bom. Fico muito feliz pelos 3 anos do iG. Meu filho chama-se Iggy, em homenagem ao Iggy Pop, e também fez três anos agora, dia 18 de dezembro, fico feliz por tabela!?.

Marcelo Lobato, teclados e sampler no grupo O Rappa: ?Melhorar o acesso a tudo que é relativo à informação só pode ser positivo. A internet ainda é uma coisa muito elitista no Brasil. A rede mundial é uma loucura, você tem dados sobre quase tudo se atualizando numa velocidade incrível. E já que se está lidando com uma coisa que muda tão rápido, não basta que ela seja ?livre? para todos no sentido de estar à disposição, mas sim que as pessoas de fato tenham acesso fácil a este universo. Não sou muito de entrar em bate-papo, por exemplo, acesso mais para ter informações relativas à música – o que pra mim não deixa de ser um lazer. A gente que é músico sempre viveu na Pré-História [risos], mas está tendo de se adaptar a essa tecnologia, que é muito nova. Hoje, posso usar a rede pra gravar minhas músicas, conversar com outros músicos lá do outro lado do planeta e até ver anúncios de instrumentos velhos, e isso é ótimo?.

MV Bill, rapper: ?O fato de ser gratuito ajuda a popularizar – o que é muito útil, mas ainda muito restrito?.

Vinny, cantor: ?Parabéns ao iG por esses três anos e pelos próximos que virão também! A internet abriu fronteiras em todo o mundo, podendo ser considerada o lado positivo da globalização. E sendo grátis, aí é lindo!?.

Luiza Possi, cantora: ?Só a internet foi capaz de levar o direito a todos de se pronunciar, e o iG tem um papel fundamental nessa história, além de ser um portal claro, bonito, onde você realmente encontra o que está procurando?.

LS Jack, todos do grupo em coro: ?Muitos anos de vida ao iG para que ele possa continuar com sua missão de levar informação independente a todos, é o parabéns do LS Jack!?.

Luiz Schiavon, tecladista do RPM: ?Considero o acesso gratuito à internet como a forma mais simples e objetiva de democratizar o conhecimento, permitindo que milhões de pessoas possam fazer suas pesquisas, programar seu lazer, trocar informações, muitas vezes até com usuários de outros países. Creio que essa é a base de um novo conceito de popularização da cultura e conhecimento?.

Caio Gobbi, estilista: ?É incrível porque é superfácil de usar, é rápido, e não precisa ficar pagando conta no final do mês. O meu e-mail é do iG?.

Xandão, guitarrista do grupo O Rappa: ?Acho ótimo [o acesso gratuito à internet]!?.

Alex Atala, chef proprietário dos restaurantes DOM e Namesa: ?Parabéns para o iG! Que continue crescendo e incentivando a gastronomia como nesses três anos.?

Gabriel Ba e Fábio Moon, cartunistas: ?Hoje é impossivel pensar em internet sem pensar no iG. Ele surgiu como algo dificil de acreditar, grátis, uma iniciativa que muitos acreditavam que não vingaria, mas ele sobreviveu e se consolidou. No atual mundo da internet de banda larga, acho impensável hoje ter que continuar pagando por acesso discado. Todos deveriam ter uma conta no iG. Eu tenho.?”

“Ministro pede a Anatel para dar prioridade a programas de inclusão digital”, copyright Último Segundo (www.ultimosegundo.com.br), 9/01/03

O ministro das Comunicações, Miro Teixeira, pediu hoje ao Conselho Diretor da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) a maior prioridade para os programas de inclusão digital, que deverão ser promovidos pelo novo governo, com os recursos do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (FUST). A informação é do presidente da Anatel, Luiz Guilherme Schymura.

Segundo ele, a Anatel vai apresentar no prazo máximo de duas semanas um estudo completo de como os recursos do Fust podem ser utilizados a curto prazo. Schymura afirmou que Miro Teixeira mostrou especial interesse no programa voltado para a educação, que prevê a instalação da internet banda larga nas escolas. ?Nosso estudo vai enfocar não apenas a área de educação, mas todos os setores que podem ser beneficiados em curto prazo com os recursos do Fust em programas de inclusão digital?.

O presidente da Anatel afirmou que o ministro das Comunicações já deixou claro que este programa vai separar aparelhos (computadores) dos serviços de telecomunicações. Sobre o valor disponível estimado que é de R$ 2 bilhões, pertencentes ao Fust, Schymura comentou: ?Os recursos parecem muitos, se olhando que são R$ 2 bilhões. Mas para vários programas podem ser pouco. Por este motivo o ministro Miro Teixeira se propôs a buscar outras fontes de custeio para o programa de inclusão digital. Dependendo de quão ambicioso for o programa, os recursos não serão suficientes e deverão ser complementados?.

Além de Miro Teixeira e do Conselho da Anatel, participaram do encontro de hoje o secretário de Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro, Fernando Peregrino, que tem grande interesse na inclusão digital, e o deputado federal, Sérgio Miranda (PCdoB-MG), especialista em orçamento e principal parlamentar a combater o contigenciamento dos recursos do Fust e do seu desvio de função.

A Anatel deverá encaminhar ao Ministro das Comunicações, além deste estudo sobre o Fust e o programa Internet nas Escolas, uma análise completa da questão da TV digital no Brasil. Segundo Luiz Schymura, a Agência ?tem um cabedal imenso de informações? que deverão ser levadas a Miro Teixeira e sua equipe, para que com base nelas, o ministro possa avaliar qual vai ser o sistema a ser usado no Brasil, a viabilidade de se criar um sistema de TV digital brasileiro e quais as vantagens e desvantagens dos sistemas japones, europeu e americano.

Ainda no encontro foi discutida a questão da formação do quadro de funcionários da Anatel. Schymura defende a realização imediata de um concurso público para a formação do quadro técnico da Agência e para resolver o problema dos funcionários da Telebrás. Hoje cerca de 350 servidores da Telebrás trabalham em uma situação provisória na Anatel e querem ter seus problema funcional resolvido. Este contingente representa 25% de todo o quadro da Agência.

Luiz Schymura afirmou que há um consenso entre Ministério e Anatel quando ao que se refere à formação das políticas governamentais para o setor de telecomunicações. ?A política é governamental. Deve ficar a cargo do Ministério mesmo, nunca houve qualquer dúvida na Anatel sobre isto?.

Shymura pediu ainda ao novo ministro que mantenha os programas de fiscalização de radiodifusão em coooperação com a Anatel, e em especial com a área de fiscalização de conteúdo das radios comunitárias.”