TELETIPO
Uma comissão da União Européia questionou a compra da parte editorial da Vivendi Universal pela também francesa Lagardère, ao grau de monopolização de mercado que o negócio de 1,25 bilhão de euros poderia gerar. A Lagardère tem até o começo de dezembro para responder ao comissário de concorrências Mario Monti. A objeção européia a uma transação francesa pode estremecer ainda mais a relação entre Paris e Bruxelas, já prejudicadas pela interferência externa na ajuda que o governo francês deu à companhia Alstom. No mercado editorial, a questão é ainda mais delicada, pois a França vê a propriedade de suas editoras como uma questão de soberania cultural. Informações do Guardian [28/10/03].
Quase todos os 110 mil cibercafés da China serão consolidados sob a administração de cerca de 100 companhias maiores, na maioria estatais, nos próximos três anos. O governo se diz preocupado com a popularidade desses cafés em um país onde muitos ainda não podem bancar um PC ou acesso à internet. "A disseminação de conteúdo ilegal entre cibercafés e suas condições precárias de operação têm sido problemas sérios na indústria da internet chinesa", disse uma reportagem da Xinhua, agência de notícias oficial do país. O anúncio oficial foi feito por Liu Yuzhu, do Ministério da Cultura. Informações da Cnet [27/10].