ANDI E MERCADO DE TRABALHO
Adriana Ferraz (*)
O jornalista Marco Túlio, representante da Agência de Notícias dos Direitos da Infância (Andi) <www.andi.org.br>, vem proferindo palestras em diversas faculdades alertando para o crescimento do terceiro setor. Segundo o jornalista, ONGs, associações comunitárias e entidades filantrópicas necessitam de profissionais que facilitem o contato com a mídia, o que as tornam ótimas opções para futuros profissionais.
A Andi surgiu em 1992, com o Estatuto da Criança e do Adolescente, com o objetivo de investir na formação de uma cultura jornalística que investigue as questões relativas ao universo de crianças e jovens brasileiros em situação de exclusão social, sempre sob a ótica de seus direitos. Hoje, a entidade atua em oito países da América Latina com apoio de importantes instituições, como Save the Children, da Suécia, e o Fundo das Nações Unidas para a Infância, o Unicef, entre outras.
Divulgação
A rede Andi de agências presta apoio à mídia, monitorando temas sobre a infância, com a intenção de fortalecer seus direitos. A entidade também disponibiliza informações na internet e em publicações específicas, como o relatório de acompanhamento da mídia impressa brasileira e a pesquisa sobre trabalho infantil, o que ajuda a pautar diversos veículos de comunicação.
O trabalho da Andi é muito importante e vem ajudando na divulgação de associações e entidades que protegem os direitos da criança e do adolescente, aumentando assim o nível de conscientização sobre os problemas e facilitando a arrecadação de verbas. Prova dessa importância é a constatação de que os maiores investimentos sociais são voltados para interesses de crianças e adolescentes.
(*) Estudante de Jornalismo do IESB, Brasília