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iBEST
"O UOL foi o grande vencedor da edição 2001 do iBest, uma das maiores premiações da Internet brasileira, conquistando ao todo 13 troféus. Somando os sites desenvolvidos por parceiros, o UOL Inc. conquistou 33 prêmios.
O provedor, que completou cinco anos em abril, foi eleito o melhor nas principais categorias: Portal (júri oficial), Provedor de Acesso (júris popular e oficial) e Grand Prix (Academia). Este é o quarto ano consecutivo que o UOL conquista o Grand Prix, prêmio máximo do IBest concedido pelo júri popular e pela Academia. O BOL, empresa do UOL Inc., foi considerado pelo júri popular como o Melhor Portal.
O Grand Prix do iBest é o prêmio dado ao melhor provedor de conteúdo. Leva em conta o conjunto do site, seus serviços de informação e entretenimento, além, obviamente, de ter a preferência dos usuários.
O iBest 2001 recebeu a inscrição de 30 mil sites. Ao todo, durante os meses de votação aberta, foram 3,6 milhões de votos, com 2,4 milhões de internautas que registram sua escolha nos melhores entre 49 categorias e 14 prêmios especiais.
Foram esses votantes que consideraram o Shopping UOL como o melhor site de comércio eletrônico na categoria B2C (Business to Consumer) -que vende produtos diretamente ao consumidor. Também foram esses internautas que elegeram o Bate-papo UOL como o melhor site de chat da Internet brasileira.
O Bate-papo do UOL ainda foi considerado o melhor na categoria Chat pelo júri oficial, que também elegeu o TurismoNet, uma empresa do UOL, como o melhor site de turismo do país. Outra empresa do grupo que faturou um troféu foi o Cyber Cook. O Buscador Miner recebeu dois prêmios de melhor site de busca (júris oficial e popular).
Os sites parceiros do UOL que receberam prêmios foram Lokau (2), Info Exame (2), Capricho (1), Veja Online (1) e Americanas.com (2). Os sites parceiros da ZipNet, a mais nova empresa do UOL Inc., também foram premiados, com 12 iBest no total: Usina do Som (6), MTV Brasil (4) e Turma da Mônica (2).
Não é de hoje que o UOL recebe prêmios por seus serviços. Desde 1996, quando entrou em operação, o maior provedor de conteúdo e acesso da Internet brasileira já recebeu mais de 60 premiações, sendo duas internacionais.
Em 1997, o Universo Online ganhou o Grand Prix do Internet World Best’96 (atual iBest). O UOL foi o grande vencedor daquele ano, tanto pelo júri oficial quanto pelo popular, além de levar o troféu em outras cinco categorias: Lazer/Entretenimento, Arte/Cultura/Religião, Serviço/Comércio, Bebidas/Alimentos, Veículo de Comunicação.
Em 1998, o Universo Online também ganhou o Grand Prix do júri popular e venceu nas categorias Lazer/Entretenimento, Veículo de Comunicação e Serviços Corporativos. Este último prêmio foi dado especificamente ao Image Bank, site que faz parte do UOL.
Em 1999, levou novamente o Grand Prix do júri do iBest. Além da premiação máxima, o UOL e seus parceiros foram escolhidos pelos júris oficial e popular como os melhores em 11 categorias do iBest.
No ano passado, o UOL abocanhou nada mais, nada menos do que 22 prêmios iBest, entre os quais o de Melhor Portal, Provedor de Acesso e Grand Prix."
"O iG ganhou oito prêmios do iBest 2001 na noite desta quinta-feira.
O CEO do iG, Nizan Guanaes foi considerado o empreendedor de Internet, do ano 2000, pelo seu trabalho no comando da empresa.
Sete sites do iG receberam a premiação. Na categoria notícias, o Último Segundo foi escolhido pelo júri popular o melhor site da Internet brasileira.
Em sites para o público feminino, o iG fez dobradinha: o Obsidiana conquistou o prêmio no apreço popular e o Paralela foi o preferido na opinião da Academia.
O prêmio de imprensa revelação do ano foi dado ao site no., enquanto o e-Pipoca foi eleito pelo júri popular o melhor site de cinema da web.
Na área de esportes, o Lancenet! ganhou o prêmio iBest 2001 na opinião dos membros da Academia, que também escolheu o SeliG para campeão em serviços Wap."
INTERNET & ENERGIA
"Sem menosprezar os erros estratégicos e econômicos do modelo energético brasileiro, é importante examinar as alternativas puramente tecnológicas. O fato é que há possibilidades de uso mais inteligente de energia. É aí que entra em cena a internet.
Na visão convencional, a internet consome energia (a começar pelos computadores conectados à rede). A rede nos torna mais dependentes de energia.
No entanto, se a internet serve para colocar pessoas em contato entre si ou com máquinas, sua eficácia talvez ainda seja maior na conexão entre máquinas mesmo. Podem ser máquinas tão diferentes quanto geradores, aparelhos de ar-condicionado ou postes que fazem a iluminação das ruas.
O conceito de prédio inteligente tornou-se bem difundido nos últimos anos. Ruas, sinais de trânsito, elevadores, geladeiras e outros aparelhos poderiam ser permanentemente conectados a uma rede de informação.
O monitoramento, aliás, já existe (afinal, as empresas de distribuição monitoram esse consumo para poder emitir as contas). Mas será que essas empresas têm interesse em reduzir o consumo? Ou preferem provocar ajustes sempre por meio de elevações das tarifas?
A informação relevante pode ser coletada de modo automático, assim como podem ser automatizadas as decisões estratégicas de conexão ou desconexão à rede elétrica. O truque é velho na indústria de computadores, que há vários anos, face à precariedade das baterias, passaram a incorporar ?sleep modes? (regimes de dormência) para prolongar o tempo de uso das baterias.
Cidades digitais poderiam incorporar milhões de chips conectados a redes e robôs capazes de acionar ?sleep modes? de acordo com temperatura, tráfego ou variações na luz ambiente.
Do ponto de vista tecnológico, nenhum desses dispositivos é revolucionário, pois nada mais são que variações mais ou menos sofisticadas de termostatos.
A novidade estaria na construção de sistemas gigantescos de termostatos ainda mais interativos e regulados por diferentes critérios. Pode parecer pouco para um ou outro equipamento. Para sistemas urbanos complexos e densos, a economia poderia ser significativa.
Não se trata de outra versão de campanha publicitária sobre o uso parcimonioso de água e luz. Esse tipo de campanha joga sobre o indivíduo a responsabilidade por um uso mais inteligente dos recursos. Mas essa não é uma opção para o indivíduo, na atual infra-estrutura. Só enormes investimentos em redes de infra-estrutura pública poderiam torná-las mais inteligentes e capazes de operar em rede.
Há poucas semanas o ?The Wall Street Journal? publicou uma análise citando a economia potencial de energia em redes de consumo inteligentes. Segundo especialistas, numa rede de lojas com 800 pontos-de-venda um grau de desvio com relação à temperatura desejada pode custar US$ 1 milhão por ano.
Ora, supermercados já operam com redes de informação sobre estoques de mercadorias, reduzindo custos de estocagem e conectando a distribuição a informações de compras e vendas.
Na energia, o princípio é o mesmo, mas o objetivo é simétrico: manter estoques altos.
O paradoxo é gritante: a rede e os computadores não têm sido bem usados onde têm o maior potencial de ser eficientes (na economia de energia).
O problema é saber quem fará os investimentos para combinar infra-estrutura com inteligência, se nem a expansão burra da infra-estrutura padrão tem sido obtida."
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