O rigor histórico não está condenado à prosa de notário,
é possível conviver com as figuras do passado.
Saber o que foi, pode ajudar-nos a talhar o que será.
Correia da Silva bate à porta.
Álvaro de Campos insiste,
torna a bater, apela:
? Ó CESÁRIO VERDE, ó Mestre!
Cesário de porta aberta,
seu exorcismo
contra a doença:
? Eu tudo encontro alegremente exacto,
lavo, refresco, limpo os meus sentidos
e tangem-me, excitados, sacudidos,
o tacto, a vista, o ouvido, o gosto, o olfacto.
Aqui, em Vidas Lusófonas já moram 49.
Inaugurámos a casa em outubro de 98.
Em dois anos recebemos mais de 148.000 visitas, roda-viva…
Aqui tudo está a acontecer,
(Cesário Verde que o diga)
cada vida / cada conto!
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