Ministério das Comunicações Neste mês de maio que começa hoje o Entre outras vitórias, hoje podemos Desde outubro de 2005 até o começo Greve sem Alberto Dines fala da inércia da Dines: – O governo diz que nunca houve um Mídia contra a crise Neste Primeiro de Maio, vamos ouvir Hércules: – A imprensa brasileira é um dos Mauro: – Hércules Correia aponta um segundo Hércules: – A grande massa pobre, prejudicada Esses dois elementos são os que Essas duas ações, da imprensa e da A lista de Aldo É no mínimo discutível a lista de O mais curioso é que nem na Ouvinte, veja no Observatório da Bolívia: ainda não é o O professor Antonio Carlos Peixoto, Peixoto: – Existe uma percepção que é muito Clique aqui # # # Leitor, participe: escreva para
será ouvido sobre emissoras de parlamentares
Observatório da Imprensa comemora dez anos de existência. E nesta semana este
programa de rádio, diário, faz um ano.
comemorar a notícia dada pela advogada Taís Gasparian a respeito do andamento de
uma representação do Projor, entidade mantenedora do Observatório da Imprensa, à
Procuradoria Geral da República. A representação oferece o resultado de uma
pesquisa dirigida pelo jornalista Venício de Lima sobre propriedade indevida de
canais de rádio e televisão por parlamentares federais.
de março a representação do Projor ficou parada. Agora, esclarece a advogada
Taís, já há um ofício encaminhado ao Ministério das Comunicações para que preste
informações acerca da representação.
critério
imprensa diante da situação melancólica do sindicalismo brasileiro, ilustrada
pela greve da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
Primeiro de Maio como este, promete uma mini-reforma sindical através de uma
Medida Provisória e a imprensa reproduz tudo isso de forma fiel, passiva e
acrítica. O Dia do Trabalho de 2006 pede revisões e reflexões um pouco mais
avançadas. Comparado com o sindicalismo europeu e mesmo americano, o nosso está
num estágio próximo do primitivo. A greve dos agentes da Anvisa, por exemplo,
mostra como algumas categorias de trabalhadores menosprezam o interesse maior da
sociedade. A noção de garantia de “serviços mínimos” ainda não permeou os
estrategistas dos nossos movimentos paredistas. Ainda impera uma exaltação que
pune a comunidade inteira por injustiças que ela não cometeu. O cidadão-usuário
não pode ser culpado e não pode pagar pelos erros cometidos por governos ou
concessionários. É imoral usar a massa de inocentes para pressionar os
responsáveis por políticas salariais injustas. A mídia talvez nem saiba o que
significa a manutenção de serviços mínimos durante uma greve. Deveria saber.
a opinião de um antigo dirigente sindical, que foi também deputado e dirigente
do Partido Comunista Brasileiro, Hércules Correia, sobre o trabalho da
imprensa.
instrumentos que está nos salvando de uma crise maior, na medida em que ela
desempenha um papel informativo importante, analisando as coisas, retomando, em
algum momento – quando ela se equivoca ela corrige. Um papel permanente. Você
tem os seus articulistas, as suas matérias… Eu só tenho uma pequena
observação, os deslizes que ocorrem no jornal O Globo, quando ele exagera certas
opiniões e certos escândalos. Os escândalos existem, sempre existiram na vida do
Brasil, e não é agora só que está acontecendo.
elemento de manutenção de uma certa estabilidade política.
por esse sistema brasileiro, não optou até agora, e acho que não vai optar, pelo
sistema do quebra-quebra.
estão mantendo a estabilidade, que na imprensa aparece como democracia e eu,
pessoalmente, indivíduo, chamo de promiscuidade democrática. Ninguém tasca
porque ninguém quer ser tascado.
massa pobre do Brasil, é que estão nos mantendo de pé.
construtores do Brasil inaugurada na semana passada pelo presidente da Câmara,
deputado Aldo Rebelo. As notícias publicadas sobre o assunto diziam que Rebelo
havia consultado historiadores, mas não quais. Seria interessante ouvir a
opinião de um grupo grande de especialistas sobre os escolhidos pelo deputado do
Pc do B.
Folha de S. Paulo, nem no Jornal da Câmara, era dada a lista
desss nomes.
Imprensa Online a lista
dos construtores da nação, versão Aldo Rebelo, e dê sua opinião.
pior
coordenador-geral de relações internacionais do governo do Rio de Janeiro, dá
uma explicação para a crise com a Petrobrás na Bolívia:
complicada, na Bolívia, em relação à Petrobrás. Ela é antes de mais nada de
medo, de receio, porque a Petrobrás, como empresa, é maior do que a Bolívia. Não
há como evitar isto. Não há como mudar essa percepção na base do discurso. “Não,
não se preocupem, nós estamos aqui para fazer o bem. É a mesma coisa,
mutatis mutandis, que o Brasil tinha, nos anos 40, no início dos anos
50, em relação a certas empresas americanas. Para o nacionalismo brasileiro,
elas eram assustadoras.
para ler a entrevista completa de Antonio Carlos Peixoto.
noradio@ig.com.br.