Neste comentário, exploro três explicações para o consumo das fake news: os pressupostos de confiança, a lógica da autenticidade/performatividade e a infraestrutura digital que moldam as redes sociais. Recorro principalmente a três pesquisadores para formular meu raciocínio: Alexandre Meyer Luz (Filosofia/UFSC), Igor Sacramento (Comunicação/UFRJ) e Letícia Cesarino (Antropologia/UFSC). Meyer é crítico à linha mais tradicional da […]