Não restam dúvidas de que a “memória seletiva” do maior conglomerado de mídia do Brasil opera como um mecanismo estruturante do analfabetismo político para o qual alertava o dramaturgo alemão Bertold Brecht no século 20.
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“Sentia a satisfação do profeta que vê o fogo e enxofre destruírem a cidade que não se corrigia com suas advertências.” A frase é do escritor W. Somerset Maugham no romance clássico Servidão Humana, acerca do vigário William Carey, o mais sórdido dos personagens. O mesmo tipo de profeta, entretanto, vem dominando a imprensa em […]