Em 1950 uma certa Lillian Ross, jornalista da The New Yorker, dedicou-se a um empreendimento instigante, mas aparentemente não tão fácil. Entrevistar o recluso e genial escritor Ernest Hemingway (1899-1961), na ocasião o provável “maior romancista e contista americano vivo” (ROSS, 1950 apud PIZA, 2003, p.84). Para complicar ainda mais, Hemingway já morava em uma […]