Escrevi, em meu último comentário para o objETHOS, sobre o custo emocional de ser jornalista. O argumento central do texto relacionava as condições precárias da profissão às rotinas e valores que orientam o jornalismo. Parte disso envolvia um imaginário de sacerdócio e missão inerente à figura do repórter, disponível a trabalhar 24 horas em nome de […]